Ufam comemora projeto aprovado no edital Brafagri 2018
Pelo projeto aprovado pela Ufam, em parceria com a Universidade Federal do Ceará e a Universidade Federal de Goiás, até 4 estudantes dos cursos de graduação em Agronomia, Zootecnia, Engenharia de Alimentos e Engenharia de Pesca, poderão ser selecionados para receber bolsas de estudo, na modalidade graduação sanduíche, para cursar até um ano em uma das quatro universidades francesas conveniadas. A seleção dos estudantes será em março de 2019.

A Universidade Federal do Amazonas (Ufam), em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG) e a Universidade Federal do Ceará (UFC), teve o projeto Cadeia Agroalimentar Sustentável aprovado no Edital do Programa Brafagri – Brasil França Agricultura.
O programa consiste em projetos de parcerias universitárias nas áreas de ciências agronômicas, agroalimentares e veterinária, além de disciplinas correlatas, exclusivamente em nível de graduação, para fomentar o intercâmbio entre Brasil e França, e estimular a aproximação das estruturas curriculares e o reconhecimento mútuo de créditos obtidos nas instituições participantes.
Intercâmbio na graduação
Pelo projeto aprovado pela UFAM em parceria com a Universidade Federal do Ceará, que coordenará o projeto nacionalmente e a Universidade Federal de Goiás, até 4 estudantes da UFAM dos cursos de graduação em Agronomia, Zootecnia, Engenharia de Alimentos e Engenharia de pesca, poderão ser selecionados para receber bolsas de estudo na modalidade graduação sanduíche para cursar até um ano em uma das quatro universidades francesas conveniadas do grupo France-Agro3.
Na Ufam, o projeto será coordenado pelo professor Henrique dos Santos Pereira e contará com a participação dos professores Roseane Pinto Martins de Oliveira e Antonio José Inhamuns. O professor Henrique Pereira, destaca que é a segunda vez que a Faculdade de Ciências Agrárias da UFAM aprova um projeto de dois anos no edital do Programa Brafagri. “Nosso projeto ‘Cadeia Agroalimentar Sustentável’ visa, a curto prazo, a formação de profissionais bilíngues, com experiência internacional e, a médio prazo, a equiparação dos programas dos cursos e a dupla titulação. Além disso, há um valioso intercâmbio de docentes em missões de curta duração, o que pode gerar mais oportunidades de cooperação internacional não somente na área do ensino, como também na área da pesquisa e da extensão”, declarou o coordenador do projeto na Ufam.
Conquista para a Ufam
A vice-diretora da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA), professora Maria Teresa Lopes, comemora a aprovação do projeto. “Não é uma concorrência fácil, mas os professores realizaram uma proposta com qualidade, competitiva e obtiveram êxito na aprovação. É um projeto que envolve parcerias com outras universidades e possibilita a mobilidade acadêmica de estudantes dos cinco cursos de graduação da FCA. Sem dúvida é uma conquista, eleva a Instituição”.
Seleção de bolsistas
A seleção dos bolsistas deverá ocorrer em março de 2019. No momento, informações podem ser solicitadas via e-mail dirigido ao coordenador do projeto - O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..
Acesse, em anexo, o resultado do edital Capes /BRAFRAGRI
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'Seminário Amazonense de Atividades Motoras Adaptadas' discute inclusão de pessoas com deficiência na escola por meio da Educação Física

O Programa de Atividades Motoras para Deficientes (Proamde) realizou nesta quarta-feira, 7, a abertura do Seminário Amazonense de Atividades Motoras Adaptadas (SAAMA/2018) com o tema 'Educação Física: instrumento eficaz para a inclusão', no auditório Eulálio Chaves, no setor Sul do Campus. O evento ocorre até a sexta-feira, dia 9, nas dependências da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia (FEFF).
A sétima edição do Seminário tem como objetivo proporcionar a discussão acerca da inclusão de pessoas com deficiência por meio da prática da Educação Física na escola e em diversos ambientes possíveis, e, assim, disseminar o conhecimento científico sobre o tema por meio de apresentações de experiências práticas e de investigações científicas das possibilidades de inclusão desta clientela.
A inclusão de pessoas com deficiência por meio da prática de atividades físicas nos diversos espaços de lazer, esporte, academias será abordado e discutido por meio de conferência, palestra, mesas-redondas e cursos. O público-alvo são profissionais e acadêmicos de educação física e áreas afins que atuam nesses espaços.
A mesa de abertura contou com a participação do reitor da Universidade Federal do Amazonas, professor Sylvio Puga, do diretor da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia (Feff), professor João Libardoni dos Santos, da coordenadora do Programa de Atividades Motoras para Deficientes (Proamde), professora Minerva Amorim e a professora da FEFF, Kathya Thomé.
A coordenadora do Proamde e do evento, professora Minerva Amorim, destacou que o SAAMA tem como proposta discutir o tema da inclusão no ambiente escolar e refletir sobre a prática dos profissionais da Educação Física com esse público. “O nosso objetivo é a discussão sobre a Educação Física inclusiva. Percebemos que hoje o aluno com deficiência não é atendido como deveria nas aulas de Educação Física nas escolas, apesar da legislação ser bastante divulgada. A prática não condiz com a legislação. Mas temos que ter estratégias para trabalhar com este público. Os três dias do evento vão trabalhar, por meio dos cursos oferecidos, estratégias para serem utilizadas na escola”, afirmou a coordenadora do Proamde.
A estudante do 4º período do curso de Educação Física/Licenciatura da Ufam, Gabriela de Arruda Cardoso Vieira, disse da importância do Seminário para a formação de professores de Educação Física com uma nova concepção acerca da inclusão de alunos com deficiência. “É importante que o professor de Educação Física conheça todos os seus alunos. O evento discute questões que muitas vezes não são detectados por muitos profissionais no dia a dia com relação a estudantes com deficiência. O SAAMA aproxima o professor desses alunos e que são muitas vezes negligenciados por falta de conhecimento do profissional de como trabalhar com eles”, destacou a estudante.