Icet promove Seminário de Matemática dia 16
O Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia da Ufam (Icet), em Itacoatiara, realiza o Seminário de Matemática com o tema 'Aproximantes de Padé e suas aplicações em Fenômenos Críticos' dia 16 de novembro, às 18h30, no auditório do Instituto.
O projeto Seminários de Matemática do Icet tem o objetivo de desenvolver nos acadêmicos da graduação, pós-graduação e pesquisadores das Ciências Exatas e da Terra o interesse pela pesquisa em matemática pura e aplicada no Baixo e Médio Amazonas, através de temas que despertem no futuro pesquisador a paixão por esta área do conhecimento humano, facilitando o intercâmbio entre estes e assim contribuindo para o desenvolvimento local, tanto humano, quanto institucional. O projeto SM - ICET prevê realizações de seminários nas cidades de Coari, Itacoatiara, Parintins e Manaus, como parte de suas atividades, incentivando assim a pesquisa no Baixo e Médio Amazonas.
As palestras da ação são destinadas aos docentes da área de Matemática e Física e aos discentes dos cursos de graduação e pós-graduação dos cursos de ciências exatas e de áreas afins.
Confira programação completa do seminário em anexo:
Colegiado Negro, do PPGAS, realiza seminário sobre visibilidade negra no Amazonas dia 23
O Colegiado Negro, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS), convida a comunidade acadêmica da Ufam e demais interessados a participar do evento ‘Quem disse que não há negr@s e quilombolas no AM não sabe o que é axé e dendê: seminário de articulações e estratégias para visibilidade negra no AM’, que acontece no dia 23 de novembro, às 8h30, no Auditório Paulo Burhein, Setor Sul.
O objetivo do seminário é discutir acerca das ações para a visibilidade da população negra bem como seus conhecimentos, patrimônios, afirmação da identidade étnica e seus modos de viver no estado do Amazonas. Para isso, será proposto debates que integrem docentes, discentes, pesquisadores (as), representantes de associações e de religiosidades de matrizes africanas, movimentos sociais de mulheres negras, afro pesquisadores e comunidade manauara em geral.
Manaus adotou o Dia da Consciência Negra (20 de novembro) como feriado e o Colegiado Negro (PPGAS/Ufam) compreende que se trata de um momento político primordial para viabilizar ações acerca das relações étnico-raciais no Brasil, sobretudo no Amazonas, combate ao preconceito, ao racismo, discriminação racial e religiosa, no almejo da promoção da valorização da negritude por meio de políticas públicas e conquista de direitos.
Os participantes do evento terão direito ao certificado de participação na forma eletrônica (envio por email). Informações: (92) 3305-1181 / Ramal 2355 / 99181-5480. Inscrições até o dia 19 de novembro pelo e-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ou no dia do evento, no local.
Confira a programação:
(Manhã)
8h30 - Abertura: Prof. Dr. Gilton Mendes (Coordenador do PPGAS/Ufam)
9h - Abertura Musical: Karen Francis
9h30 - Palestra inaugural: “Vamos falar sobre negros na Amazônia” – Prof. a Dr. a Rosa Elisabeth Acevedo Marin (UFPA)
10h30 - Roda de Conversa 1: “Identidade, Direito e Gênero” – Christiane Eveng (membro do Núcleo LEPAPIS e mestranda PPGAS/UFAM), Fenou Mawuenan Japhet Gbohounon (etnia Fon/Aizo e representante dos estudantes africanos no AM), Nyelsen Beckman (membro do Núcleo NAURBE e mestrando PPGAS/UFAM), Mãe Maria do Jacaúna (Instituto Nossa Senhora da Conceição do Zumbi), Luiza de Marilac Mileo Moreira (membro do Fórum Permanente das Mulheres de Manaus, doutoranda PPGAS/UFAM), Tereza dos Santos (pedagoga e representante do Movimento de Mulheres Negras em Manaus/Dandara)
11h30 - Sorteio de brindes
12h - Feijoada com Música Afro
(Tarde)
14h - Roda de Candomblé com o Babalorixá Arlyson d’Oxum Karê e membros do Ile Aṣẹ Afará Biwá
14h30 - Palestra “Danças Dramáticas e Negrxs no Amazonas” - Prof. Dr. Sérgio Ivan Gil Braga (Ufam)
15h30 - Roda de Conversa 2: “Histórias de vida, Memórias e Narrativas” - Glacy Ane Santos (membro do Núcleo NAURBE e doutoranda PPGAS/UFAM), Babalorixá Arlyson d’Oxum Karê, Larissa de Albuquerque Silva (pesquisadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros - NEAB/UFES e doutoranda PPGAS/UFAM), Cassius Fonseca (representante do Quilombo do Barranco do bairro Praça 14 e presidente da AMONAN), Vinícius Alves da Rosa (professor SEMED/Manaus), Tharcísio Santiago (membro do Núcleo NAURBE e doutorando PPGAS/UFAM), Kaká Bonates (Mestre de Capoeira do Grupo Matumbe Capoeira e pesquisador do INPA)
16h30 - Sorteio de brindes
17h - Encerramento com Roda de Capoeira
III Siscultura ocorre na Ufam, entre os dias 21 e 23 de novembro. Inscrições abertas
O Seminário Internacional em Sociedade e Cultura na Pan-Amazônia é uma iniciativa do Programa de Pós-Graduação Sociedade e Cultura na Amazônia da Universidade Federal do Amazonas (PPGSCA/Ufam). Em sua terceira edição, a ser realizada nos dias 21, 22 e 23 de novembro, o evento trata dos processos socioculturais na Amazônia e na Pan-Amazônia por meio de minicursos, oficinas, comunicações orais, lançamento de livros, paineis, exposições de pôsteres e atividades culturais.
“A Amazônia brasileira é uma realidade complexa em sua historicidade, espacialidade e diversidade cultural dentro do contexto da Pan-Amazônia, a qual compreende os oito países da América do Sul, compondo a diversidade de povos e culturas que estruturam sua existência em sociedade, em Estados Nacionais e em comunidades”, informa a página do Seminário.
O Siscultura tem como público de interesse professores/pesquisadores, discentes de graduação e de pós-graduação, professores de ensino básico e ouvintes. As inscrições podem ser realizadas até o dia 21 de novembro. Também é possível se inscrever em apenas uma das atividades.
O credenciamento do III Siscultura será nos dias 21 e 22 de novembro de 2018, no Hall do Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais (IFCHS), localizado no setor Norte do Campus Universitário. A conferência de abertura, com o tema “Amazônia, Cultura e Pensamento Social”, será no primeiro dia de evento, às 9h30, no auditório Rio Amazonas da Faculdade de Estudos Sociais (FES).
Programação
No dia 21, das 11 às 12h, ocorre o lançamento de livros. Na tarde do primeiro dia, serão realizados 11 minicursos concomitantes e, das 17 às 18h, será realizada a mesa-redonda “Amazônia, Cultura e Imaginário”. Em seguida, a primeira atividade cultural será um show da banca Alaíde Negão.
O segundo dia já terá início com uma atividade cultural, seguida pelos paineis “Amazônia nas Vozes dos Rios” e “A Pan-Amazônia e o Pensamento Ecocrítico”. Ainda pela manhã, ocorrem os paineis “Mitopoética Amazônica” e “Epistemologia e barbárie na Amazônia”. No turno vespertino, haverá comunicações orais em Grupos de Trabalho (GTs), exposição de pôsteres e oficinas, estas tratando das temáticas música, teatro, cinema e artes visuais.
No dia 23, a programação terá continuidade com a terceira atividade cultural, das 8h30 às 9h, seguida pela mesa redonda “Formação Social e Pensamento da Amazônia”. Das 11 às 12h, ocorre o Simpósio Temático “Educação e Povos Indígenas no Contexto Amazônico”. Após o intervalo, serão realizadas a segunda sessão de comunicações orais e o encerramento. A programação detalhada está disponível na página do evento.
Sobre o PPGSCA
O PPGSCA é um programa de pós-graduação que busca dar respostas a um conjunto de enormes desafios; compreender a Amazônia é um dos mais relevantes porque implica considerar questões como as dimensões da sustentabilidade e das especificidades culturais, étnicas, históricas, econômicas e sociais.
Informações: (92) 3305-1181 (Ramal - 4581) / Cel: (92) 99128-6406
Pesquisadores da Ufam e da ANA realizam expedição científica no Rio Negro
Serão visitados pelo menos 20 pontos, nos quais a equipe fará coletas de água e de sedimentos, além de realizar medições e análises da geomorfologia fluvial
Entre os dias 14 de novembro e 4 de dezembro, um grupo de 14 pesquisadores fará uma expedição científica com o objetivo de estudo do Rio Negro. O grupo é composto por pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), da Agência Nacional de Águas (ANA), do Instituto Francês de pesquisas para o desenvolvimento (IRD) e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).
A iniciativa é parte do plano de trabalho de acordos celebrados entre a Universidade e a ANA e ainda entre a Ufam e o IRD. Além disso, trata-se da primeira ação do Projeto Rio Negro TAR - Tempo, Água e Rocha, recém-aprovado no Edital Procad - Amazônia, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O Projeto Rio Negro TAR envolve ainda a Universidade Federal Fluminense (UFF).
20 dias no Rio Negro
A expedição é liderada pelo Grupo de pesquisas Hidrossistemas e o Homem na Amazônia (H2A), vinculado ao Departamento de Geociências da Ufam. Entre os principais objetivos do trabalho estão a coleta de amostras e a realização de medições para o estudo das águas, dos sedimentos e da geomorfologia fluvial do Rio Negro.
Serão visitados pelo menos 20 pontos para coleta de material (água e sedimentos), e para a realização de medições de vazão e de reflectância. Em seguida, serão realizados estudos de balanço hídrico e variações na cor da água a partir de imagens de satélite.
Com os dados, os pesquisadores pretendem estudar de que modo, ao longo do tempo geológico, água e rocha vem interagindo no processo de formação e funcionamento da bacia hidrográfica do Rio Negro. Especial atenção será dada aos arquipélagos de Mariuá e Anavilhanas, cujos processos de formação ainda são pouco conhecidos.
Tempo, Água e Rocha
Essa expedição é a primeira do Projeto Rio Negro TAR, que também busca produzir dados para subsidiar discentes de pós-graduação a realizarem seus estudos e a consolidarem as ações dos PPGs em Geociências e em Química da Ufam; em Clima e Ambiente do Inpa; e em Geoquímica UFF. Tudo isso com o apoio da Capes/MEC.
A expedição também tem o apoio do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Os 40 anos da Geografia Crítica no Brasil serão discutidos em evento do PPGeog, no dia 21
Promovido para relembrar um importante momento da história da Geografia do Brasil, o Encontro da Associação dos Geógrafos Brasileiros, o evento '1978 – Quarenta anos depois: A Geografia da Crítica' reunirá, no dia 21 de novembro, profissionais, estudantes e pesquisadores da área no auditório Rio Javari, da Faculdade de Tecnologia, com atividades nos três turnos. Para participar é preciso efetuar inscrição na página do evento.
Realizadas por estudantes do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGeog), as atividades abrangem mesas-redondas nos turnos matutino e vespertino e a conferência principal, durante a noite. No primeiro momento do dia, além da abertura oficial, ocorrerá, de 8h30 às 9h, a mesa-redonda '1978 e o lugar da Geografia Crítica no pensamento geográfico brasileiro: marxismo e urbanização', composta pelos professores da Ufam, Ricardo José Nogueira e Paola Santana, e pelo professor da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), Eudes André Souza. Com o objetivo de discutir, a partir do resgate de contextos históricos, como o marxismo influencia a concepção de Geografia dos futuros professores brasileiros. A partir disso, trazendo a Geografia Urbana ao debate, como os estudos urbanos em uma leitura crítica são realizados a partir de então, e como é formada, devido a essa influência, uma “escola de Geografia Urbana” na Universidade de São Paulo.
À tarde, de 14 às 17h, ocorre a mesa-redonda “A produção do espaço e da natureza: perspectivas críticas nas Geografias Humanista, Física e Agrária”, tendo como membros os professores Amélia Regina Nogueira, Natacha Cíntia Aleixo e Manuel Cruz, do Departamento de Geografia da Ufam. Segundo os organizadores, a mesa-redonda será uma oportunidade para discutir acerca de como os estudos críticos, principalmente a partir de 1978 entram nos estudos das relações rurais, do campesinato e da Geografia Agrária como um todo; e, colocando um elemento pouco debatido em termos de Geografia Crítica, duas palestras: uma sobre a recepção e as possibilidades de uma Geografia (Física) Crítica, e outra acerca de uma Geografia que é radical (Humanista), mas que se diferencia em determinados aspectos da Geografia crítica dita marxista.
Encerrando a programação, o turno noturno, das 18h às 21h, será dedicado à conferência principal, a ser realizada pelo professor José Borzacchiello da Silva, grande nome da Geografia brasileira e grande conhecedor de sua história e discussões internas. O objetivo desta conferência é mostrar como se deu o evento de 1978, a partir de seus personagens principais e como, internamente, o encontro daquele ano estava destinado a marcar a Geografia brasileira como um ponto de ruptura. O professor convidado, contemporâneo dos personagens da época, é também uma testemunha e um sujeito do que ocorreu em 1978.
Informações: (92) 3305-1181 / Ramal 4206
Caua inaugura exposição 'Jacaré Pinta Queer', nesta quarta, 14
O Centro de Artes da Universidade Federal do Amazonas (Caua) inaugura nesta quarta-feira, dia 14 de novembro, às 19h, em sua sede localizada na Rua Monsenhor Coutinho, Centro, a exposição ‘Jacaré Pinta Queer’, de autoria do artista visual Sebastião Alves.
Na exposição serão apresentados 20 trabalhos, em técnica mista sobre papel vergê, em que aborda o universo subjetivo de temática gay. 'Jacaré Pinta Queer' ficará na Galeria do Caua até o dia 19 de dezembro, com visita das 8h às 12h e das 14 às 16h30, de segunda a sexta.
Sobre a exposição
A série 'Jacaré Pinta Queer' surgiu a partir da reflexão das obras do cantor e compositor, Arrigo Barnabé. Clara Crocodilo e Tubarões Voadores são os referenciais que transitam na cultura amazônica tendo o jacaré como elemento principal de discussão dentro do universo gay amazônico. Alves explica que Arrigo Barnabé criou seus personagens nos anos de 1980, em que fez parte do movimento artístico chamado 'Vanguarda Paulista', que mistura música e teatro, formatando um novo conceito na Música Popular Brasileira (MPB). Com muita irreverência, Barnabé influenciou gerações daquele período, disse Alves.
O objetivo da exposição é mostrar um universo gay amazônico imaginado a partir de uma releitura subjetiva da imagem do jacaré amazônico. O artista disse que, diferentemente das personagens aterrorizantes de Arrigo Barnabé, o jacaré da exposição se coloca em evidência, em razão de sua ação estar voltada para estabelecer alegria e encantamento. “Muito diferente de sua característica original, a criação surge somente para encantar e ser seduzido num espectro de vaidades. Essa é a finalidade principal”, disse o artista.
A partir dessa reflexão, segundo o artista, sua poética se adequa ao universo amazônico, evidenciando o jacaré a outros mitos amazônicos, como por exemplo, o da Cobra-Grande e do Boto Tucuxi, que no imaginário ribeirinho, são seres de força e poder que durante o contato com os seres humanos, leva a um mundo encantado de sedução. No entanto, disse o artista, em vez de apresentar uma imagem monstruosa e tenebrosa às comunidades ribeirinhas amazônicas, o 'Jacaré Pinta Queer' foi criado para abduzir as pessoas para um contexto de alegria e diversão. “A exposição é um convite à diversidade demonstrada no Jacaré Pinta Queer, que reverbera toda uma complexidade amazônica rica no seu aspecto cultural, social e territorial”, completa o artista.
De pouca representativa, o jacaré amazônico passa por uma transição metafórica até alcançar uma condição de um ser enigmático, afirma o artista que disse ter sentido a necessidade de elaborar um ser mítico que extrapolasse ao conceito convencionado, mas, expô-lo, através de toda indumentária, fluindo total alegria existente no universo gay. “O Jacaré Pinta Queer é um ser que transborda alegria, encantamento e amor”, disse o artista, que acredita que nessa interfase, destacou o principal conteúdo da subjetividade, que é preservar a cultura amazônica como forma de garantir a construção de uma arte inteiramente regional”, comenta Alves.
“Meu imaginário atinge essa subjetividade não romantizada e muito menos isolada de um contexto, mas sustentada por uma história particular, no entanto, o 'Jacaré Pinta Quer' apresenta uma representação da liberdade referenciada na expressão do corpo. A partir das interfaces, é possível migrar de um lado para outro, possibilitando ao espectador encontrar a liberdade no sentido mais amplo. É possível transitar nos diversos campos do conhecimento, possibilitando ao artista a compreensão de sua própria realidade”, completa o artista.
A possibilidade de tratar um tema tão contemporâneo, que é a questão da diversidade de gênero, coloca o artista na posição receptora e facilitadora de entendimento através da imagem, afirma Alves. Ele diz que a série 'Jacaré Pinta Queer' é um trato com a diversidade de gênero. Como já dizia Judith Butler, ‘a sexualidade humana assume formas diferentes’, nos diversos contextos (Saiba mais sobre a exposição).
Sobre o autor
Sebastião Alves iniciou seus estudos em arte, no ano de 1981, no curso de Educação Artística da antiga Universidade do Amazonas (UA), hoje, Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Em 1986, realizou sua primeira exposição enquanto aluno da Associação Paulista de Belas Artes e da Escola Cândido Portinari, em São Paulo. De lá para cá não parou de expor suas pinturas, fotografias, instalações e vídeoinstalações. Sua última apresentação ocorreu ainda neste ano com a exposição “Expocuir: corpos transcendentes”, na Casa das Artes, cuja série fotográfica SweetQueerSweet, que teve a curadoria de Cristóvão Coutinho e Paulo Trindade.
Ele também é jornalista, especialista em Planejamento Estratégico, e em Design, Propaganda e Marketing. Além de mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia, da Ufam.
Informações: (92) 3305-5150 / 3305-5183 / O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
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