Caua promove aulas de Yoga e Meditação
No período de 7 de janeiro a 15 de março, o Centro de Artes da Universidade Federal do Amazonas (Caua) promove aulas de Yoga e Meditação. São ofertadas 20 vagas para o curso, que terá carga horária de 42h e será ministrado pela professora Marielva Pinheiro Mourão, no horário das 17h às 18h30, com aulas na segunda, quarta e sexta-feira.
As inscrições estão sendo realizadas até sábado, 5, no site: https://bit.ly/2RtRuMl. O CAUA fica localizado na rua Monsenhor Coutinho, 724, Centro.
Benefícios da Yoga e da Meditação
A yoga traz diversos benefícios para a saúde porque trabalha o corpo e a mente de forma interligada, com exercícios que auxiliam para o controle do estresse, ansiedade, dores no corpo e na coluna, além de melhorar o equilíbio. A meditação também ajuda a diminuir a ansiedade, diminuir a frequência cardíaca, controlar a pressão arterial e melhorar o sono.
HUGV-Ebserh inaugura ala de Nefrologia
Um dos últimos compromissos oficiais da Administração Superior da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) em 2018 foi, também, um dos mais importantes ganhos para a área da saúde do estado do Amazonense. Trata-se da entrega da nova estrutura do Serviço de Diálise do Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV-Ebserh), onde está implantado o Serviço de Nefrologia com vistas a atender, especialmente, aos pacientes dependentes de hemodiálise, de média e alta complexidade.
A solenidade de inauguração contou com o então ministro da Educação, Rossiele Soares; o reitor da Ufam, professor Sylvio Puga; o presidente da Ebserh, José Rubens Rebelatto, o superintendente do HUGV-Ebserh, Júlio de Melo e Lima; o vice-reitor da Ufam, professor Jacob Cohen; e o reitor do Instituto Federal do Amazonas (Ifam), professor Antônio Venâncio Castelo Branco. Além deles, participaram da solenidade o presidente da Câmara Municipal de Manaus, Wilker Barreto; o ex-deputado federal, Pauderney Avelino; o ex-superintende do HUGV-Ebserh, Rubem Júlio, assim como dezenas de servidores do hospital.
Em seu pronunciamento, o então ministro da Educação considerou a importância de um novo espaço para formação de profissionais e a ampliação de vagas na rede pública para atendimento à população. “Temos uma falta absoluta de vagas de atendimento para hemodiálise no Norte do país, não só no Amazonas”, observou o então ministro da Educação, Rossiele Soares, no cargo até o último dia 31.
“Para as muitas pessoas que estão esperando na fila para atendimento, muitas vezes tendo que recorrer a outros estados, ter essa estrutura à disposição é muito importante. Além disso, vamos formar mais pessoas para trabalhar na saúde, sejam médicos ou enfermeiros, que poderão ter uma formação melhor”, disse o então titular do MEC.
Avanços
O Serviço de Nefrologia vai funcionar na torre dois do novo prédio do HUGV. A construção do novo prédio está orçada em R$ 37 milhões, que já foram parcialmente liberados. Além da nefrologia, o local também terá laboratório, farmácia, salas de aula e setores administrativos. Mais de 37% da obra já foram executados. O término está previsto para setembro de 2019. Este ano, foram liberados R$ 14,4 milhões para a conclusão da obra.
Serão 18 pontos de hemodiálise – atualmente, o hospital opera com 12 pontos. A unidade terá capacidade para até 30 máquinas, duplicando a capacidade de filtração da água (osmose). Com o início de funcionamento do novo setor, o HUGV vai tentar viabilizar sua entrada no programa de transplante renal. A previsão é de que em 25 dias o atendimento seja iniciado.
O presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Kleber Morais, disse que o HUGV/Ebserh é “um dos melhores da rede brasileira”.
Bloco da Faculdade de Informação e Comunicação é inaugurado
A Administração Superior da Universidade Federal do Amazonas realizou nesta sexta-feira, às 11h, a inauguração do Bloco Erasmo do Amaral Linhares, da Faculdade de Informação e Comunicação (FIC). O novo espaço será utilizado pelos cursos de Biblioteconomia, Jornalismo, Relações Públicas e Arquivologia e mais o Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação.
A solenidade de descerramento da placa de inauguração teve a participação do reitor da Universidade Federal do Amazonas, Sylvio Mário Puga Ferreira, do ministro da Educação Rossieli Soares, do secretário de Educação do Estado do Amazonas, Gedeão Amorim, da prefeita do Campus da Ufam, Carmem Silvia Viana, do diretor da FIC, Allan Soljenítsin, do ex-reitor da Ufam, Walmir Albuquerque e da esposa do professor do curso de Jornalismo Erasmo do Amaral Linhares (falecido), que deu o nome ao bloco, Dinah Martins Linhares.
O bloco irá abrigar sete salas de aula, seis laboratórios, uma sala de projeção, 22 salas de professores, secretaria e sala de reunião, além de quatro salas de coordenação de cursos de graduação, uma hemeroteca, salas para grupos de pesquisa e arquivo. Todos esses espaços foram denominados com nomes de ex-professores e personalidades históricas já falecidas.
Os cursos de graduação em Jornalismo, Biblioteconomia, Relações Públicas e Arquivologia e o Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação estavam funcionando no Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais (IFCHS), e passam a ocupar o espaço próprio.
A Faculdade de Informação e Comunicação foi criada pelo Conselho Universitário no dia 23 de fevereiro de 2017 e iniciou suas atividades no dia 13 de março do mesmo ano, com a publicação da Resolução 005/2017 no Consuni.
”A nova estrutura representa a materialização de um sonho da comunidade acadêmica da FIC, que agora terão toda uma condição adequada, com salas de aula, salas de professores, laboratórios, toda uma estrutura, para a realização das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Deste ponto de vista nós conseguimos um grande avanço para que a FIC possa, nas avaliações futuras do MEC, seja no âmbito da graduação ou dos seus cursos de pós-graduação, tenha uma avaliação positiva na medida em que o item infraestrutura é um item importante na avaliação”, destacou o reitor da Ufam, Sylvio Mário Puga Ferreira.
O diretor da FIC, Allan Rodrigues, afirmou que a entrega do prédio é resultado da luta e da dedicação de vários professores, servidores e estudantes que desde 2012 tem se esmerado em conseguir que a obra fosse entregue. “A entrega do prédio é resultado da luta e da dedicação de professores, servidores e estudantes que se empenharam em conseguir que a obra fosse entregue. Há gerações que passaram pelo curso de Comunicação que não tiveram o espaço apropriado para fazer a prática do que aprendiam teoricamente na sala de aula. Sempre havia a referência há esse dia como algo inalcançável, mas finalmente ele chegou. Sempre fomos criticados pela falta de espaço adequado para a prática no curso de Jornalismo. Estamos pagando essa dívida histórica com gerações que passaram e com os novos estudantes”, afirmou o diretor.
A professora Ivânia Vieira do curso de Jornalismo da Ufam, disse que cada vez que um prédio é inaugurado, estamos dando também concretudes a vários processos de luta de pessoas anônimas e de pessoas mais públicas e, está embalada por sonhos de melhorias das condições de ensino, trabalho, pesquisa e de extensão. “Cada vez que inauguramos um prédio estamos dando também concretudes a vários processos de luta de pessoas anônimas e de pessoas mais públicas na busca de melhorar as condições de trabalho, pesquisa, extensão e ensino. Esse prédio abriga todo esse sentimento de melhoria. Outro dado importante é o da integração. Uma Faculdade que reúne quatro cursos precisa desenvolver um processo de parceria. Temos um desafio nesse processo de integração”, destacou Ivânia Vieira.
O ministro da Educação, Rossieli Soares, enalteceu a contribuição do ex-ministro da Educação Mendonça Filho que liberou os recursos em 2016 para construção do prédio da FIC e que estava encerrando a agenda em Manaus, que é a cidade que o acolheu, em um compromisso beneficiando uma das mais importantes instituições no Estado. “Agradeço a contribuição do ex-ministro da Educação, Mendonça Filho, na liberação de recursos para a construção do prédio da FIC. Estou encerrando a agenda de minha administração no Ministério em Manaus, porque foi à cidade que me acolheu, em um compromisso que beneficia uma das mais importantes instituições no Estado”, disse o Rossieli Soares.
A estudante do 3º período do curso de Jornalismo da FIC, Ana Beatriz Fonseca, disse estar feliz com a nova estrutura e que o espaço vai melhorar a nossa formação. “Estou feliz pela nova estrutura que vamos utilizar em nossa formação. É um espaço importante pro estudante desenvolver a parte prática no curso”, disse a estudante.
Já a estudante Luana Cunha do curso de Relações Públicas da FIC, afirmou que estava ansiosa pela entrega do prédio porque a estrutura vai melhorar o ensino. “Estava ansiosa para a entrega do espaço. Agora vamos ter toda uma estrutura adequada para o ensino”, afirmou Luana Cunha.
Homenagens
O nome do bloco faz menção ao professor Erasmo do Amaral Linhares que atuou no curso de Jornalismo da Ufam. Natural do município de Coari, falecido em 16 de outubro de 1999, ele se graduou em Jornalismo pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e foi professor do curso de Jornalismo. Jornalista e escritor, seus primeiros textos foram publicados nos jornais estudantis, ainda no ginásio. Foi diretor da Rádio Rio Mar durante anos, escrevendo diariamente crônicas radiofônicas apresentadas com temas da atualidade, de natureza política, social ou econômica. Foi contista, autor de obras como “O Tocador de charamela” e “O navio e outras estórias”. Integrou o movimento literário “clube da madrugada” e foi membro da Academia Amazonense de Letras.
Os espaços do Bloco Erasmo Linhares homenageiam os seguintes pro
Ufam entrega doações para vítimas do incêndio do Educandos. Campanha continua
Na manhã desta quarta-feira, 26, a Ufam, por meio da Pró-reitoria de Extensão, fez a entrega das doações recebidas da comunidade universitária às vítimas do incêndio do bairro de Educandos, ocorrido há oito dias. Os donativos foram entregues em um dos pontos de coleta, o hotel da Vila Olímpica de Manaus, situado no Dom Pedro, Zona Centro-Oeste.
A campanha de arrecadação iniciou no dia seguinte ao incêndio e recolheu materiais de todos os tipos, mas principalmente roupas, calçados e alimentos. De acordo com o pró-reitor de extensão, professor Ricardo Bessa, a iniciativa continuará enquanto houver a necessidade. “Sentimos a necessidade de ampliar e prorrogar porque a fome não pode esperar. As necessidades são diárias, principalmente de produtos perecíveis”, informou o docente. “A gente pôde sentir o brilho nos olhos das pessoas e das crianças de lá que foram beneficiadas. É questão de solidariedade. Hoje essas pessoas estão precisando da nossa solidariedade, amanhã pode ser qualquer um de nós. Ninguém sabe o futuro”, completou.
Rodrigo Ramos é um dos voluntários responsáveis pelas pessoas que foram abrigadas no hotel da Vila Olímpica. Carioca e atleta, ele mesmo se hospedou no hotel no passado e hoje organiza as doações para os ex-moradores do Educandos. Segundo ele, 20 famílias, que compreendem 50 pessoas estão “hospedadas” no local. “Fiquei muito comovido com a situação das pessoas e senti a necessidade de ajudar. Desde o início estamos aqui de 8h a meia-noite, com as pessoas vítimas da tragédia, entre elas crianças, grávidas e idosos”, detalha o voluntário.
Ocorrido exatamente uma semana antes do Natal, o incêndio destruiu a moradia de centenas de famílias do bairro de Educandos. Para minimizar a perda das pessoas, a equipe de voluntários organizou, via redes sociais, uma ceia natalina para as vítimas. Rodrigo conta que se surpreendeu com a solidariedade do povo amazonense que desde o dia da tragédia não cessa de colaborar e ajudar no enfrentamento do problema.
“No Natal foi incrível. Organizamos uma ceia com doações também. Eu acho que nunca tinha participado de uma ceia como aquela. Tivemos várias pessoas doando brinquedos, tivemos três papais-noéis na mesma noite. Isso foi muito bacana. E eu como carioca, nunca tinha visto algo assim. No Rio, a gente está acostumado, infelizmente, a ter esses problemas maiores, incêndios, tragédias. O pessoal é solidário também, mas nesse nível eu nunca tinha visto. Vem muita gente fazer doação”, revela Rodrigo.
Maria Fernandes, 58 anos, é uma das centenas de pessoas atingidas pelo desastre. Ela morava em uma casa alugada junto com seu marido e duas filhas e dois genros e quatro netos. Com todos os adultos desempregados, eles vivem do auxilio doença recebido pelo marido dela. “Perdemos tudo. Não deu tempo de pegar nem os documentos. Saí com a roupa de dormir e só”, lembra Maria sobre a noite do incêndio. Sobre os planos para o novo ano, Maria não hesita. “Eu espero que a gente tenha uma casa pra gente morar”, diz.
Para quem deseja doar, Rodrigo informa os materiais mais necessários no momento:
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Limpeza: sacos de lixo, vassouras, rodos, pás, detergentes e desinfetantes e aromatizantes de ambiente.
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Alimentação: legumes, verduras, frutas, temperos em geral, óleo ou azeite.
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Organização: fitas adesivas, caixas de papelão, pincéis e sacos para cestas básicas.
As doações devem ser entregues na Pró-reitoria de Extensão, na Reitoria da Ufam, localizada no setor Norte do campus universitário.
Nota de pesar - professor aposentado da Faculdade de Medicina, José de Ribamar Araújo
PPGI realiza avaliação bienal no próximo dia 18
O Programa de Pós-Graduação em Informática da Universidade Federal do Amazonas (PPGI/Ufam), que está no grupo de excelência nacional da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), com notas cinco consecutivas na avaliação quadrienal de PPGs, prestará contas das atividades desenvolvidas no biênio 2017-2018. O evento será no dia 18 de dezembro, às 9h, no Auditório 1 do Prédio Icomp-TEC, setor Norte do Campus Sede.
“Nosso objetivo é convidar a comunidade universitária para uma espécie de prestação de contas do que foi realizado no âmbito do Programa nos dois primeiros anos do atual quadriênio a ser avaliado pela Capes, que compreende os anos de 2017 a 2020”, apresenta o coordenador do PPGI, professor Eduardo Feitoza. Ele será o responsável por apresentar os principais resultados do biênio e explicar quais estratégias estão sendo adotadas por docentes e discentes para que o PPG alcance o conceito seis na próxima avaliação.
Destaques
No evento, estarão presentes as professoras Selma Baçal e Adriana Malheiro, pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da Ufam e diretora do Departamento de Avaliação da Propesp (DAV) da Propesp, respectivamente. Além delas, o diretor técnico-científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Dércio Reis, também foi convidado para acompanhar a avaliação bienal do Programa nota cinco da Universidade.
“Essa também é uma oportunidade de conferir reconhecimento de docentes, mestrandos e doutorandos do PPGI com a maior produtividade, seja em quantidade de artigos publicados no período, seja em termos de qualidade, com a publicação expressiva em periódicos”, ressalta o professor Eduardo Feitoza. Ele adianta que os destaques de 2017 e 2018 receberão certificado.
Mobilidade
Outra pauta importante da reunião é a apresentação de oito discentes do Programa que viajaram neste ano de 2018 a título de intercâmbio técnico-científico para a América do Norte ou para a Europa. O professor Feitoza esclarece que a proposta era trabalhar em colaboração com grupos de pesquisa internacionais. Trata-se de uma ação favorecida pelo Programa Estratégico de Tecnologia Informação na Amazônia (Proti-Mobilidade), da Fapeam, cuja ênfase foi para as áreas tecnológicas. O PPG em Engenharia Elétrica também foi contemplado.
Pela iniciativa da agência de fomento estadual, docentes e discentes desses dois programas viajaram para países da América do Norte (Canadá e Estados Unidos) ou da Europa (Portugal, Espanha, Reino Unido e Alemanha). Ao todo, PPGI e PPGE utilizaram 15 vagas de intercâmbio.
“Oito discentes viajaram sob a condição de publicar ao menos um artigo em periódico ou conferência, e o prazo máximo de permanência deles na instituição parceira foi de três meses, contados de setembro”, acrescenta o docente. Pelas contas dele, a experiência deu muito certo para o PPG. De pelo menos oito artigos que foram fixados como contrapartida ao intercâmbio, 20 textos produzidos, sendo que nove deles já foram submetidos e outros 11 se encontram em fase de aprimoramento e ajustes.
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