Icomp não funcionará nos dias 5 e 6 de abril

A Direção do Instituto de Computação da Ufam (Icomp) informa à comunidade universitária que, nos dias 5 e 6 de abril, as atividades administrativas e acadêmicas da Unidade serão suspensas, devido à realização do Seminário de Avaliação e Planejamento - SAP/2018 do Instituto, na Assembleia Legislativa, em período integral.

Aulas serão ministradas conforme definições de cada professor.

Informações: (92) 3305-1181 Ramais 1193 / 2808

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III Simpósio de Arquivologia da Região Norte ocorre até esta sexta, 6, na Ufam

 

O primeiro minicurso tratou da gestão arquivística de documentos digitais.O primeiro minicurso tratou da gestão arquivística de documentos digitais.

Por Carlos William
Equipe Ascom Ufam 

'Perspectivas atuais e futuras da Arquivologia'. Esse é o tema do terceiro Simpósio da área realizado no Norte do País, até o dia 6 de abril de 2018. A Universidade Federal do Amazonas (Ufam) sedia as atividades do evento, que incluem minicursos, palestras, comunicações de resumos expandidos e premiação dos melhores trabalhos finais de 2017. A cerimônia de abertura foi realizada na terça-feira, 3, no auditório Rio Amazonas da Faculdade de Estudos Sociais (FES), localizada no setor Norte do Campus Universitário.

O encontro tem como objetivo promover a discussão acerca das perspectivas atuais e futuras para os profissionais da área de Arquivologia. Dentre as principais temáticas a serem abordadas pelos participantes estão: Ambiente para preservação de documentos arquivísticos digitais, Produção científica sobre arquivo, Arquivologia no Brasil e Gestão de documentos.

Voltado especialmente a profissionais e estudantes da área, o evento é gratuito e aberto a todos os públicos. Ao final, serão emitidos certificados de 20h complementares referentes às palestras, e de 4h para cada minicurso ou oficina concluída.

Destaques

Arquivologia e diplomática são áreas correlatas.Arquivologia e diplomática são áreas correlatas.

Gestão arquivística de documentos digitais’ foi o minicurso realizado na tarde do primeiro dia do Simpósio, entre 14 e 18h, no auditório Rio Solimões. 

A primeira publicação científica na área de Arquivologia foi elaborada em 1898, o ‘Manual dos arquivistas holandeses’. Foi ao final do século XX, porém, que o grande aumento do volume de documentos impressos ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial demandou o desenvolvimento da Arquivologia como área do conhecimento autônoma e a disseminação do conceito de gestão arquivística de documentos, que se trata de um conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos arquivísticos em fase corrente e intermediária, para eliminá-los ou guardá-los permanentemente.

De acordo com a palestrante do minicurso, especialista em documentos arquivísticos digitais e membro da Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos (CTDE) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Cnpq), Rosely Curi Rondinelli, o avanço de tecnologias informativas e a revolução digital representaram mudanças bruscas nos mecanismos de registro de informações e, inicialmente, os profissionais arquivistas não se reconheceram como parte desse cenário. A não identificação é justificada pela facilidade de alteração dos documentos digitais, o que ameaçava sua confiabilidade, ou seja, a capacidade de sustentação dos fatos supostamente atestados em um documento.

A consciência arquivística sobre os novos documentos só foi consolidada a partir da década de 1990, com a reação do mundo acadêmico. “A resolução desse problema foi encontrada através do uso da Diplomática, a ciência que tem por objetivo verificar a autenticidade de documentos por meio da análise criteriosa dos elementos que os compõem, como autor, destinatário, data, local, selo, carimbo e suporte”, esclareceu Rosely.

Acesse a programação completa aqui e saiba dia, local e horário de todas as atividades.

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Ufam e Seduc capacitam formadores para a Educação Infantil em cursos de pós-graduação

 
Por Carlos William
Equipe Ascom

Contrato de parceria foi assinado pelo reitor, professor Sylvio Puga.Contrato de parceria foi assinado pelo reitor, professor Sylvio Puga.

Como parte das ações estratégicas do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), a Ufam realizou na tarde desta segunda-feira, 2, a solenidade de abertura da formação para 'Formadores Locais da Educação Infantil', o 'Novo Mais Educação' e lançamento do livro 'PNAIC Amazonas, integração de saberes, conhecimentos e práticas pedagógicas dos anos 2013 a 2015', no Auditório Eulálio Chaves, setor sul do Campus Universitário.

O evento resulta de uma parceria entre a Secretaria de Estado de Educação e Qualidade de Ensino (Seduc) e a Ufam, por meio do Centro de Formação Continuada, Desenvolvimento de Tecnologia e Prestação de Serviços para as Redes Públicas de Ensino (Cefort).

Estiveram presentes na sessão solene o reitor, professor Sylvio Puga, a diretora do centro de formação Padre José de Anchieta, professora Regina Marieta Chagas; o secretário municipal de Educação de Manacapuru, professor Raimundo Conde; a subsecretária de gestão educacional da Secretaria Municipal de Educação (Semed), professora Euzenir Trajano; O formador estadual da Educação Infantil do PNAIC no Amazonas, professor Luiz Carlos Cerquinho, da Faculdade de Educação (Faced) da Ufam; a diretora da Faced, professora Francisca Cavalcanti; docentes, técnicos, estudantes e demais convidados.

Os cursos de especialização e mestrado são destinados a professores da rede estadual de ensino.Os cursos de especialização e mestrado são destinados a professores da rede estadual de ensino.De acordo com as colocações da professora Regina Chagas, que esteve representante da Seduc, dentre as ações prioritárias desta Secretaria está a valorização da formação docente, afirmação que pôde ser consolidada através de um protocolo de parceria firmado com a Ufam, destinado à oferta de cursos de especialização e de mestrado em Educação para professores e pedagogos da rede estadual de ensino do Amazonas.  A parceria foi legitimada com a assinatura do contrato pelo reitor da Universidade, professor Sylvio Puga, que destacou a relevância social da iniciativa.

“É uma satisfação muito grande contribuir para a formação dos futuros universitários e cidadãos, hoje estudantes do ensino fundamental. Nutrimos grande respeito por todos os educadores que estão engajados neste projeto, para que nossas crianças tenham a educação devida e concluam seus estudos. Hoje estamos reafirmando um compromisso institucional de participação da formação de nossos professores e o retorno à sociedade”, declarou o reitor em seu pronunciamento.

Proposta

Estudantes, docentes e demais membros da comunidade universitária participaram da abertura.Estudantes, docentes e demais membros da comunidade universitária participaram da abertura.Conforme afirma o professor Luiz Carlos Cerquinho, formador estadual da Educação infantil do PNAIC no Amazonas, a inovação da prática pedagógica deve ter como referência a formação do sujeito da Educação e, como etapa crucial deste processo, observa-se a necessidade de considerar especificidades culturais e ambientais vivenciadas por cada criança, para então sistematizar maneiras criativas de educá-las. “É insuficiente suprir apenas os conteúdos programáticos sem que se faça uma reflexão sobre como formar verdadeiros cidadãos, dotados de humanismo e afetividade e, para tanto, a identidade cultural precisa ser priorizada e respeitada”, constatou.

PNAIC

O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) é um compromisso formal e solidário assumido pelos governos Federal, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, desde 2012, para atender à Meta 5 do Plano Nacional da Educação (PNE), que estabelece a obrigatoriedade de 'alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) ano do ensino fundamental'.

A garantia da alfabetização plena de todas as crianças, como redigido na estratégia 5.1, exige uma visão sistêmica da educação e é um dos pilares para o alcance de outras Metas do PNE, em especial a de nº 2, que determina universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que os alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência do PNE.

O Programa Novo Mais Educação, criado pela Portaria MEC nº 1.144/2016 e regido pela Resolução FNDE nº 17/2017, é uma estratégia do Ministério da Educação que tem como objetivo melhorar a aprendizagem em língua portuguesa e matemática no ensino fundamental, por meio da ampliação da jornada escolar de crianças e adolescentes, otimizando o tempo de permanência dos estudantes na escola.

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