Bacharelado em Ciências Sociais da Ufam é avaliado pelo MEC em reunião na CPA

Reunião foi realizada entre a CPA-Ufam e a equipe de avaliadores do MECReunião foi realizada entre a CPA-Ufam e a equipe de avaliadores do MEC
 
Por Cristiane Souza
Equipe Ascom

Na última quinta-feira, 14 de junho, a Comissão Própria de Avaliação da Universidade Federal do Amazonas (CPA/Ufam) reuniu-se com a equipe do Ministério da Educação (MEC) para acompanhar o processo de avaliação e da consequente renovação do Reconhecimento da graduação em Ciências Sociais – Bacharelado.

A CPA tem como atribuição coordenar os processos internos de avaliação, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) acerca da Universidade. A Comissão é presidida pelo professor Thomaz Abdalla.

Cada Instituição de Ensino Superior (IES) tem sua própria Comissão Setorial de Avaliação (CSA), setores que também colaboram na divulgação das informações junto à comunidade acadêmica da Ufam. “Nós da CPA e CSA estamos na torcida para que o Curso de Ciências Sociais (Bacharelado) tenha a nota máxima no processo avaliativo”, ressaltou o professor Abdalla.

“A CPA tem o objetivo de avaliar a instituição como uma totalidade integrada, permitindo a autoanálise e a coerência entre a missão e as políticas institucionais efetivamente realizadas, visando à melhoria da qualidade acadêmica e o desenvolvimento institucional”, explicou o presidente da Comissão, ao mencionar que os instrumentos basilares são o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Estes, por seu turno, passam por periódica revisão, discussão e atualização.

Itens avaliados

As Dimensões utilizadas na Avaliação estão listadas a seguir:

I. Missão e plano de desenvolvimento institucional;

II. Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, Incluídos os Procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;

III. Responsabilidade social Da instituição, considerada especialmente no que se refere à Sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;

IV. Comunicação com a sociedade;

V. Políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;

VI. Organização e Gestão da instituição, especialmente o Funcionamento e representatividade dos colegiados, sua Independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;

VII. Infraestrutura física, especialmente a de Ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação;

VIII. Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional;

IX. Políticas de atendimento aos estudantes; e

X. Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.

Ufam premia estudantes na 13ª Olimpíada Brasileira de Matemática

Por Sebastião de Oliveira
Equipe Ascom

A cerimônia regional de premiação da Olímpiada Brasileira de Matemática (OBMEP) do Amazonas, ocorreu nesta quinta-feira, 14, no auditório Eulálio Chaves, Setor Sul do Campus Universitário. Foram premiados oitenta e cinco medalhistas de bronze, vinte e um de prata e 7 de ouro. 

Estimular e promover o estudo da Matemática, contribuir  para a melhoria da qualidade da educação básica, possibilitando acesso de maior número de alunos brasileiros ao material didático de qualidade são um dos principais objetivos da Olimpíada, que contou com a participação de 1.408 instituições entre públicas e privadas no Estado do Amazonas.

O reitor da Ufam, professor Sylvio Puga, afirmou que a noite estava em festa para Ufam, mas, particularmente para o Instituto de Ciências Exatas (ICE), o departamento de Matemática, lembrando que todos que realizaram a avaliação provaram que, a partir do conhecimento adquirido, estão aptos para a matemática. 

"A Universidade por meio do Departamento de Matemática abraça a realização dessa olimpíada, promovida tanto na capital quanto no interior. As Secretarias de Estado de Educação e Qualidade de Ensino (Seduc/AM) e Municipal de Educação (Semed), assim como as escolas que contribuíram para a realização a contento do evento tiveram contribuição fundamental nesse processo", frisou o reitor.  

O professor Sylvio Puga saudou também os pais pela vitória e dedicação dos filhos. "A educação é o caminho de resolução dos problemas que o país está enfrentando nas mais diversas áreas e esse compromisso dos senhores pais nos traz a consciência de que, para alcançarmos novos patamares da ciência, da tecnologia, da economia, da política, precisamos estar imbuídos nesse processo de comprometimento e consciência social", finalizou o reitor.

O diretor do Instituto de Ciências Exatas (ICE), professor Raimundo Passos, congratulou os professores do departamento de Matemática, representantes da OBMEP, pela condução na promoção no Amazonas, que desde 2016 vem recebendo mais participantes. “Isso demonstra que, não estamos atrás do restante do Brasil. Quero parabenizá-los, em razão da matemática ser a disciplina mais difícil de nossa vida escolar, mas que, quando ela é percebida, aproveitada e bem medida, será possível gosta dela”, comenta o professor.              

À mesa de abertura do evento estiveram o diretor do ICE, professor Raimundo Passos, o comandante do Colégio Militar de Manaus (CMM), coronel Mário Marszalek, representando o titular da Seduc/AM, Lourenço Braga, a secretária executiva Hellen Cristina Matute, representando a titular da Semed, a assessora de matemática Giselle Souza, o coordenador da OBMEP/Manaus, professor Nilomar Oliveira, o coordenador OBMEP/interior, professor Disney Oliveira, a coordenadora do Programa de Iniciação Científica (PIC), professora Juliana Miranda e a representante do Laviniense Ensino Integrado, a pedagoga Joselia Trajano. 

Sobre a OBMEP

A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas é um projeto nacional dirigido às escolas públicas e privadas brasileiras realizada pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), com apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e promovido com recursos do Ministério da Educação (ME) e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)

Criada em 2005 para estimular o estudo da matemática e identificar talentos na área, a OBMEP tem como objetivos principais:

- Estimular e promover o estudo da Matemática;

- Contribuir para a melhoria da qualidade da educação básica, possibilitando que um maior número de alunos brasileiros possa ter acesso a material didático de qualidade;

- Identificar jovens talentos e incentivar seu ingresso em universidades, nas áreas científicas e tecnológicas;

- Incentivar o aperfeiçoamento dos professores das escolas públicas, contribuindo para a sua valorização profissional;

- Contribuir para a integração das escolas brasileiras com as universidades públicas, os institutos de pesquisa e com as sociedades científicas;

- Promover a inclusão social por meio da difusão do conhecimento.

O público-alvo da OBMEP é composto de alunos do 6º ano do Ensino Fundamental até último ano do Ensino Médio. Em 2017, mais de 18 milhões de alunos participaram da olimpíada.

                                                        

 

 

 

 

 

Anexos:
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Ufam recebe proposta para compor a Cátedra Sérgio Vieira de Melo

 
Por Carolina Lemos
Equipe Ascom

O oficial da Acnur, Paulo Almeida, apresenta o projeto Cátedra Sérgio Vieira de MeloO oficial da Acnur, Paulo Almeida, apresenta o projeto Cátedra Sérgio Vieira de MeloNesta quinta-feira, 14 de junho, o reitor da Universidade Federal do Amazonas, professor Sylvio Puga, recebeu a visita do oficial de meios de vida da Agência da ONU para Refugiados (Acnur), Paulo Sergio de Almeida, para apresentação do projeto Cátedra Sérgio Vieira de Melo, trabalho desenvolvido pela Agência em parceria com as universidades no Brasil.

De acordo com o oficial da Acnur, a Cátedra visa ao engajamento das academias brasileiras, públicas e particulares, na causa dos refugiados, promovendo ações dentro das suas atuações no ensino, na pesquisa e na extensão. Atualmente, 21 universidades fazem parte do projeto que atende os que tiveram que sair de seus países de origem por motivos de guerras, conflitos e perseguições, tema bastante relevante na atualidade. Cada instituição estabelece compromissos, de acordo com seu perfil, mediante assinatura de um acordo de cooperação para inclusão na rede da Cátedra.

Professores do IFCHS e o reitor, Sylvio Puga, aprovam a parceria com a AcnurProfessores do IFCHS e o reitor, Sylvio Puga, aprovam a parceria com a AcnurPara Paulo Almeida, o Amazonas se tornou estratégico para a Acnur pelo aumento de refugiados que têm chegado ao estado, levando a intensificação da atuação local da agência, inclusive com a instalação de um escritório na capital amazonense. “Por isso, entendemos que é muito importante esse diálogo com a Ufam e a possibilidade da universidade vir a compor a Cátedra, incentivando também a participação de outras instituições de ensino”, afirmou o oficial.

De acordo com o professor Sylvio Puga, a Ufam tem grande interesse em participar da Cátedra, haja vista que várias ações neste sentido já são realizadas na instituição e que parcerias como a da ONU são sempre bem-vindas. “Ninguém trabalha sozinho e para nós é uma grande satisfação ser identificada pela Acnur como um potencial parceiro nesta questão mundial que exige a sensibilização de todos”, conclui o reitor.

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