Projeto Cosmos é finalista do edital 'Educar para transformar'

 

O projeto de extensão da Universidade Federal do Amazonas está entre os 12 selecionados no edital do Instituto MRV Engenharia

O Projeto Cosmos é um dos 12 finalistas do Edital 'Educar para transformar', do Instituto MRV Engenharia e, na etapa final de seleção, precisa do voto popular para ganhar um financiamento de R$100 mil reais e conduzir o projeto 'Fabuloso Circo da Ciência'. Associado com outros projetos de educação da cidade, o 'Circo da ciência' levará atividades trabalhando astronomia, física, química, robótica e computação, além de conteúdos relacionados à saúde e sustentabilidade para as comunidades de 10 bairros da cidade de Manaus.

Para participar da votação é necessário fazer um cadastro neste link: https://www.institutomrv.com.br/pt/chamadapublicadeprojetos/votacao/15

Confira o vídeo do projeto: https://youtu.be/muq26_F05RE

Sobre o Projeto Cosmos

O Projeto Cosmos é uma iniciativa voluntária criada com o objetivo de levar ciência, em especial a astronomia, para as escolas de Manaus de uma maneira lúdica e divertida. Fundado em 2015 por um grupo de universitários, é cadastrado desde 2017 como projeto de extensão da Ufam.

Contatos:

Facebook  https://www.facebook.com/projetocosmos/

Instagram: https://www.instagram.com/projeto_cosmos/

Youtube https://www.youtube.com/channel/UC2HquAUrTNnENuI6yqM4vuQ

e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

site: www.projetocosmos.com

Mais informações:

Carlla Vicna: (92) 98846 4945 | O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Eduardo Guimarães: (92) 99451 2414 | O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

 

 

 

 

 

PPGCSA realiza seminário que aborda aspectos gerais do Islã

Professora Renilda Costa (primeiro plano),  no Seminário sobre Religiões, do PPGSCA, Professora Renilda Costa (primeiro plano), no Seminário sobre Religiões, do PPGSCA, Por Sebastião de Oliveira
Equipe Ascom Ufam

O seminário é o resultado final de intensas discussões sobre religiões na disciplina eletiva “Identidade Nacional, Religião e Fronteiras Éticas” do Programa de Pós-Graduação Sociedade e Cultura na Amazônia (PPGSCA). Coordenado pela professora Renilda Costa, o evento teve apresentações de grupos de pesquisa que abordaram diversas temáticas, tenso ocorrido na última sexta-feira, 7, no auditório Rio Negro, do Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais (IFCHS), localizado no setor Norte do Campus Universitário.

Segundo a coordenadora do Seminário, professora Renilda Costa, durante toda a semana foram discutidos conceitos relacionados à identidade nacional, religião e fronteiras éticas, e de como estavam e articulados ao longo da História da Humanidade, assim como no Brasil, nos processos de construção, desconstrução e reconstrução das religiões. Assim, o seminário ajudou na compreensão de como as religiões no Brasil - Católica, Indígena e Africana - estiveram em contato de sob a opressão das demais. A docente exemplificou de maneira histórica os fatos ocorridos durante a catequese do Brasil Colônia junto aos indígenas e de sua imposição aos negros escravos vindos do continente africano.

A pesquisadora Renilda Costa afirmou que, durante esse processo, ocorreu uma maior aproximação e uma mistura entre as religiões. Nesse sentido, a professora esclarece que o objetivo do seminário foi analisar as relações entre religiões em nível de humanidade, mas, sobretudo, pensar em nível de Brasil. Por conta disso, a professora dá importância ao processo de construção da identidade ética, e destaca a alteridade como fator primordial nesse processo. ‘Somos nós e os outros, e ao mesmo tempo de aproximação e retração’, comenta a professora.

"Apropriação de fundamentos e ritualística uma das outras se entrecruzam", disse a professora. Apesar da utilização ritualística, ela commentou que se vive no Brasil um momento de intolerância religiosa. “No passado, nós tínhamos o catolicismo como uma religião opressora, na atualidade, temos as religiões neopentecostais, as quais emprestam elementos ritualísticos de religiões afro-indígenas, mas que demonizam as religiões de matriz africana”, completou a docente do PPGSCA, Renilda Costa.

Ainda segundo ela, a dinâmica do seminário foi estabelecer contra pontos entre realidades do Brasil e da Amazônia em que foram abordadas temáticas relacionadas, como: a presença protestante, das neopentencostais, matrizes africanas, mitologias Yanomami e Tikuna perpassando a ideia de religião, não como um  conceito tradicional, de religare, mas, mitológico.

A palestrante Ana Flavia Souza Aguiar em pronunciamento no Seminário do PPGSCAA palestrante Ana Flavia Souza Aguiar em pronunciamento no Seminário do PPGSCAPalestra ‘Um panorama do Islã’

O seminário contou com a presença da pesquisadora Ana Flavia Souza Aguiar, mestre em religião pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência e Religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), cuja dissertação defendida no início de 2018, teve como título “Contextualização e análise da obra A Segunda Mensagem do Islã de Mahmoud Muhammad Tara”.

De acordo com a pesquisa, o islã é uma religião complexa com formação diferenciada. Dentre os aspectos que foram abordados estavam a diferenciação dos conceitos Islã e Islamismo, os cinco pilares essenciais destinados a desenvolver o espírito de submissão a Deus e como cada um se dá nas diversas regiões do mundo, e por último, a inter-relação entre o cristianismo e o Islã, tendo como pano de fundo as  imagens do Anjo Gabriel e de Maria, mãe de Jesus.

Nesse sentido, a pesquisadora fez uma abordagem do de forma a esclarecer e permitir que o público o compreenda em sua integralidade, deixando de lado a falsa ideia de que seja em si uma religião opressora; mas que possibilite compreender a atual realidade política no âmbito internacional.

   

Daest promove pesquisa sobre qualidade de serviço prestado no Restaurante Universitário

Avaliação indicará melhorias no serviço dos RUs do campus.Avaliação indicará melhorias no serviço dos RUs do campus.A Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp), por meio do Departamento de Assistência Estudantil (Daest), realiza, de 10 de dezembro de 2018 a 31 de janeiro de 2019, pesquisa de opinião sobre o serviço prestado pelos Restaurantes Universitários dos setores Norte e Sul do campus-sede. Usuários podem avaliar o serviço nas próprias unidades dos restaurantes.

Para medir o grau de satisfação dos usuários dos dois RUs, o Daest disponibilizará durante todo o período da pesquisa computadores destinados unicamente a coletar a avaliação do serviço.

“Queremos saber a visão dos estudantes que são os principais interessados no serviço. Com a perspectiva do público, poderemos aperfeiçoar o atendimento, corrigindo possíveis falhas ainda não detectadas. A intenção é sempre oferecer um melhor atendimento aos nossos estudantes”, expôs Klélia Santos, chefe da Coordenação do Restaurante Universitário.

Segundo a responsável, a ideia é que a avaliação seja contínua, com acesso via Portal do Aluno. Para tanto, o Centro de Tecnologia da Informação Comunicação (CTIC) já recebeu a demanda para desenvolver o sistema próprio para hospedar o formulário para este fim.

“Existem outras formas para os estudantes indicarem sua satisfação com o serviço oferecido como reuniões e formulários, mas a adesão é pequena. Não podemos nos basear em opiniões isoladas. Cremos que com o suporte para a pesquisa dentro dos restaurantes a participação seja maior”, comenta Klélia.

BCMath lib not installed. RSA encryption unavailable