Progesp divulga treinamento sobre sanções e recursos administrativos em licitações

 

A Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp) realiza, nos dias 11 a 13 de setembro, no horário de 08h às 17h, o curso de Sanções e Recursos Administrativos em Licitações e Contratos, na sala de Treinamentos da Progesp. O objetivo é desenvolver um processo licitatório eficiente e eficaz, com o cumprimento das obrigações por parte dos envolvidos, notadamente os fornecedores, e utilização devida das ferramentas de penalização para a consecução desse objetivo. Também visa proporcionar o aperfeiçoamento do servidor para a condução do processo de sancionamento e apreciação dos recursos administrativos por meio da execução de todas as suas fases, com o devido respeito à legislação e aos princípios licitatórios.

A certificação do curso de 'Sanções e Recursos Administrativos em Licitações e Contratos' poderá ser utilizado para a progressão por capacitação. Para participar, é necessário que o servidor realize sua inscrição através do link: https://goo.gl/m7Q36v até 05 de setembro às 12h. Após o preenchimento do formulário eletrônico enviado, o servidor deverá acessar seu e-mail, imprimir o documento recebido, assinar e coletar a assinatura da chefia imediata e encaminhar o processo físico, via protocolo à CTD/Progesp para efetivar a inscrição.

Mais informações, contato pelo telefone: 3305-1487.

Coordenação de Treinamento realiza Curso de Redação Oficial

 

A Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp), por meio da Coordenação de Treinamento e Desenvolvimento (CTD) do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas (DDP), realiza no período de 27 a 31 de agosto, no horário de 08h às 12h, na sala 7 da Faculdade de Direito (piso superior do bloco de salas de aula), o Curso de Redação. O treinamento terá como facilitadoras as professoras Marina Araújo e Dorinethe Bentes, da Ufam. O curso visa capacitar os servidores técnico-administrativos a trabalhar, de forma prática e vivencial, os recursos indispensáveis à produção de documentos oficiais identificando a especificidade de cada um, de forma correta e adequada às características e funções desse gênero textual.

A certificação do Curso de Redação Oficial poderá ser utilizada para a progressão por capacitação. Para participar, é necessário que o servidor realize sua inscrição através do link: https://goo.gl/mLBmH9 até 23 de agosto, às 17h. Após o preenchimento do formulário eletrônico enviado, o servidor deverá acessar seu e-mail, imprimir o documento recebido, assinar e coletar a assinatura da chefia imediata e encaminhar o processo físico, via protocolo à CTD/PROGESP para efetivar a inscrição.

Mais informações, contato pelo telefone: 3305-1487.

Faced promove abertura de Seminário de Linguagens das Licenciaturas Indígenas

Por Juscelino Simões
Equipe Ascom

A Faculdade de Educação (Faced), por meio do Departamento de Educação Escolar Indígena (Deei), realizou nesta terça-feira, 14, no auditório Rio Negro do Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais (IFCHS), a abertura do IV Seminário da Área de Linguagens das Licenciaturas Interculturais (IV Seallin) com o objetivo de ampliar a discussão sobre questões de linguagens nas licenciaturas indígenas.

O evento ocorre entre os dias 14 e 16 de agosto, no Campus da Universidade Federal do Amazonas, com carga horária de 30h, e conta com uma vasta programação: mesas-redondas, conferências e apresentação de trabalhos.

A mesa de abertura tem a participação da diretora da Faculdade de Educação da Ufam, Silvia Cristina Conde, da coordenadora de Formação de Docentes Indígenas do Centro de Estudo e Pesquisa da Amazônia (Cepan), Alva Rosa Lana, da gerente de Educação Escola Indígena da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Altacir  Corrêa Rubim Kokama, da professora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Célia Aparecida Bettiol, da coordenadora do curso de Formação de Professores Indígenas da Faced (FPI), Jonise Nunes, e da coordenadora do evento, professora Ana Carolina Ferreira Alves.

O objetivo foi refletir acerca de questões relacionadas à área de linguagens das licenciaturas interculturais indígenas e das pós-graduações da área de linguagempor meio dos temas: Linguística, Política Linguística, Bilinguismo, Revitalização e Fortalecimento de Línguas Indígenas, Ensino de Língua Indígena e de Língua Portuguesa nas Escolas Indígenas, Avaliação da Formação Docente desenvolvida nas Licenciaturas Interculturais para habilitar professores indígenas a atuarem na Educação Básica, ministrando aulas de Língua Indígena e Língua Portuguesa, bem como Artes, Literatura e Educação Física.

O Seminário tem a participação de representantes das licenciaturas indígenas do País, o que possibilita o levantamento de questões comuns, mas também oportuniza o conhecimento dos avanços e das experiências de outros cursos de linguagens indígenas pelo Brasil.   

A coordenadora do evento, professora Ana Carolina Ferreira Alves, afirmou que é uma grande oportunidade de discutir questões sobre linguagens indígenas. “É uma grande oportunidade discutir com representantes de cursos de licenciaturas do País suas experiências e metodologias na formação de professores indígenas. Esse contato nos dá a oportunidade de melhorar nossa prática no ensino de linguagens indígenas no nosso curso a partir da experiência de outros professores”, afirmou a docente.

Já a professora da escola estadual de tempo integral Rafael Henrique Pinheiro, localizada no bairro Jesus Me Deu em Manaus, Mara Cristina Ribeiro, destacou a importância de ter esse conhecimento em razão do atendimento de estudantes indígenas na escola em que trabalha. “É importante participar do Seminário porque agrega conhecimento e, de certa forma, podemos receber estudantes indígenas na escola em que trabalho”, destacou a professora Mara Cristina.

O estudante do curso de Licenciatura Indígena, Almir Frazão, ressaltou que a participação no evento acrescenta em sua trajetória acadêmica, como na formação política. “Participar do Seminário acrescenta em minha formação acadêmica, como também na formação política. Os conhecimentos adquiridos no evento vão dar um suporte a mais nesse grito do movimento indígena relativo à educação. Buscar espaços e melhorar a compreensão do Estado em relação à educação da escola indígena é fundamental”, disse o estudante.      

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