Reitora outorga grau de alunos do curso sequencial de formação específica em Administração

Outorga de grau aconteceu no auditório Eulálio ChavesOutorga de grau aconteceu no auditório Eulálio Chaves

A Universidade Federal do Amazonas promoveu, na noite da última quarta-feira, 6, a cerimônia de outorga de grau dos 36 alunos do curso sequencial de formação específica em Administração Universitária da Faculdade de Estudos Sociais (FES), do segundo semestre de 2014. 
 
À mesa de abertura do evento, a pró-reitora de Gestão de Pessoas, professora Káthya Augusta Thomé Lopes, o pró-reitor adjunto da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Proeg), professor Nelson Noronha, a coordenadora do curso e paraninfa da turma, professora Cidicleuma de Melo Frota, além da chefe de Departamento do curso em Administração, professora Maria Glória Vitorio Guimarães, o diretor da Faculdade de Estudos Sociais (FES), professor Sylvio Puga e o patrono da turma, professor Cláudio Dantas Frota. A reitora, professora Márcia Perales Mendes Silva, cumprimentou os presentes e iniciou a solenidade oficialmente.
 
A cerimônia teve prosseguimento com o juramento dos formandos, representados pelo discente Francisco Alberto de Lima Chaves. Já a outorga de grau foi feita pela reitora, tendo como outorgado o formando Adelson Ferreira Carneiro. 
 
A bacharela Terezinha de Jesus Botelho da Cruz, oradora da turma, fez uma retrospectiva dos anos dedicados aos estudos na Universidade. 

Mesa-redonda aborda bases para política de ações afirmativas da UFAM

Refletir sobre as ações afirmativas no âmbito institucional foi o objetivo da mesa-redonda composta por pró-reitores de Ensino de Graduação, Pesquisa e Pós-graduação, Gestão de Pessoas e Extensão da UFAM.  Além dos gestores, o professor Lino João de Oliveira Neves apresentou o curso de Licenciatura Indígena ministrado na região do Alto Rio Negro como exemplo de educação inclusiva.  O evento ocorreu na manhã desta quarta-feira, 06, no auditório Rio Amazonas.

O pró-reitor de ensino de graduação, professor Nelson Noronha, discorreu da acerca da Lei nº 12.711, de agosto de 2012, a chamada Lei de Cotas. Além de relatar as mudanças na área administrativa que a Lei trouxe para a Universidade, o professor afirmou que é necessário não somente o cumprimento do instrumento legal, como também o questionamento sobre se ele responde ao que a sociedade requer. O pró-reitor exemplificou dizendo que a Lei beneficia estudantes de escolas públicas, mas não trata daqueles que cursaram o ensino médio como bolsistas da rede particular de ensino.

O professor do curso de Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável, do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL), professor Lino João de Oliveira Neves, relatou a criação e o diferencial metodológico do curso, desenvolvido a partir das demandas educacionais dos povos indígenas do Alto Rio Negro. De acordo com o professor, a Licenciatura é um exemplo de como as diferenças sociais devem ser levadas em conta na formação acadêmica. “A diversidade deve ser tratada de forma diferenciada”, disse.

Na mesa-redonda também foram discutidas as formas de seleção nos cursos de graduação e nos programas de pós-graduação das universidades. Um dos pontos expostos foi que a política de ações afirmativas da UFAM deve ser aplicada a todos os públicos desfavorecidos socialmente e não somente aos grupos com forte representatividade política. “É preciso que ela atenda a todas as minorias e não somente a algumas, pois as desigualdades continuariam”, declarou a representante da Pró-reitoria de Gestão de Pessoas, professora Márcia Irene Pereira Andrade. Segundo o professor Gilson Monteiro, pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação, o processo avaliativo precisa ser considerado por ser um dos principais obstáculos para a permanência e sucesso de estudantes.

O pró-reitor de extensão, professor Frederico Arruda, destacou que a área de extensão está diretamente relacionada às ações afirmativas por permitir que a sociedade se aproprie do saber acadêmico e com isso, busque melhorias. De acordo com o professor, as universidades precisam participar mais ativamente na construção de uma sociedade mais inclusiva, questionando a realidade que a cerca e apresentando propostas para mudanças.  

Centro Acadêmico de Farmácia promove campanha Pelo Uso Racional de Medicamentos

O Centro Acadêmico do curso de Farmácia promoveu, no último dia 5 de maio, uma ação de conscientização pelo uso racional de medicamentos, pensada a partir da necessidade de orientar a população sobre os riscos do uso incorreto de medicamentos. Os estudantes se motivaram a organizar a ação valendo-se do alerta da Organização Mundial de Saúde (OMS), que afirma: mais de 50% dos medicamentos são prescritos, dispensados e administrados indiscrimadamente, apresentando risco emergente a quem os utiliza dessa forma. 
 
Segundo o presidente do Centro Acadêmico, Francisco Márcio da Silva (Cafarma/UFAM), a intenção dos alunos é demonstrar à população o papel do profissional farmacêutico na promoção do uso racional e responsável de medicamentos, e consequentemente, instigarem os alunos ainda em processo de formação, a atuarem de de forma comprometida. 
 
A campanha defende as farmácias como estabelecimentos de saúde e não como simples comércios, caracterizando os medicamentos como insumos de saúde e não como mercadoria. Então, a partir de debates e proposições elaboradas em outros encontros nacionais do MEF, o Centro Acadêmico de Farmácia “Professor Manoel Bastos Lira” realizou a campanha, que se dividiu em dois momentos: um mini curso de capacitação e uma abordagem ao público, que se estende até esta sexta-feira, 8. 
 
"Este espaço de formação com os estudantes fortalece o conhecimento sobre as atribuições do farmacêutico na atenção básica, enfocando a realidade profissional farmacêutica e algumas perspectivas do profissional ainda em construção. Ao final  do cumprimento dessa etapa, os estudantes serão direcionados para alguns pontos da cidade onde serão realizadas algumas atividades com a população", explicou o representante discente. 
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