Professora Marta Monteiro, do DLLE da Ufam, defendeu tese em Florianópolis.

Professora Marta Monteiro (camisa branca) comemora conclusão de teseProfessora Marta Monteiro (camisa branca) comemora conclusão de tese

A professora Marta de Faria e Cunha Monteiro, do Departamento de Línguas e Literaturas Estrangeiras (DLLE), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), defendeu a tese “Discurso, identidade e agentividade de professores de L2 no Parfor/Am: Um estudo à luz do letramento crítico (LC)”. A cerimônia ocorreu no Centro de Comunicação e Expressão (CCE), do Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal de Santa Catarina da UFSC, em Florianópolis. O Doutorado Interinstitucional em Linguística (Dinter) é resultado da parceria entre a Universidade Federal de Santa Catarina e a Universidade Federal do Amazonas.

A pesquisa investigou a formação dos professores de inglês do Parfor da cidade de Manacapuru à luz das teorias do Letramento Crítico (LC) e contou com 20 participantes.

A banca examinadora foi formada pelos professores doutores Sandro Braga (UFSC), Marcos Baltar (orientador), Débora Carvalho de Figueiredo (UFSC), Cláudia Rocha (Unicamp), Sérgio Freire (Ufam) e Fábio Lopes (UFSC).

“Fico feliz de concluir essa pesquisa. São anos de dedicação e empenho objetivando a qualificação do ensino. Além de contribuir para que a Ufam Doutora Marta Monteiro com o orientadorDoutora Marta Monteiro com o orientadorseja mais bem avaliada e possa dispor a comunidade um ensino de qualidade ”, afirmou a professora doutora Marta Monteiro.      

Nossa Música permite intercâmbio entre artistas locais e estudantes de Música

Diálogo descontraído entre produtores, músicos e compositores do Amazonas e acadêmicos do curso de Música da Ufam é a proposta da Atividade Curricular de Extensão (ACE) Nossa Música, coordenada pela professora Lucyanne Afonso. Nesta quinta-feira (24), o artista Cileno foi o convidado para promover o intercâmbio com os aprendizes da Academia, apresentando sua trajetória na música popular, algumas parcerias e a relação que ele tem com a Ufam.

A coordenadora da ACE destacou que o convidado explana sobre sua vida e obra, como se tornou artista dentro de seu período histórico e sociocultural e como usa ainda sua música para se expressar. Já se apresentaram dois artistas em 2013, Zeca Torres e Lucinha Cabral, cuja experiência, segundo a professora Lucyanne Afonso, tem sido enriquecedora para os alunos, pois muitos deles pretendem, além de pesquisar sobre música e lecionar, têm projetos de seguir carreira no mundo artístico da produção musical.

 

O artista, sua obra e a relação com a Ufam

Cileno é de Nova Olinda do Norte, mas veio para Manaus ainda recém-nascido. Ele conta que sempre teve paixão pela música, mas que só ganhou o primeiro violão na adolescência, quando teve a primeira decepção, ao saber que, para tocar de verdade, seria preciso além de vontade, dedicação. “Eu sou autodidata. Aprendi a afinar o violão com meus primos e em revistas dessa área”, contou. Depois dominar o instrumento, começou a tocar em bandas de bailes, ainda na década de 1980.

Ao refletir sobre a carreira que pretendia traçar como músico e compositor, Cileno resolveu deixar as apresentações em bailes, investindo em trabalhos autorais. Lançou, em 1983, o LP (long play) ‘Nossa Música’, e no ano seguinte foi convidado a representar o Amazonas em rede nacional num programa de música, ao lado da cantora Eliana Printes. Em 34 anos de carreira, Cileno é um dos mais populares cantores da região Norte, e já se apresentou ao lado de Sebastião Tapajós, Emílio Santiago, Zeca Baleiro e Zélia Duncan, entre outros.

Esta é só mais uma vez que o cantor se apresenta na Ufam, pois ele já participou de muitas sextas culturais promovidas no campus, ao lado de Célio Cruz e Torrinho, por exemplo. “Também já cantei em algumas edições do Festival Universitário de Música, o FUM”, lembrou, ao enfatizar a importância do projeto para tanto o artista e quanto o aluno tenham aprendizados diferenciados, ou seja, cada um conhece a perspectiva do outro, conta o cantor que fez história como o responsável pelo primeiro registro de Reggae do Amazonas, por meio do disco intitulado ‘Feira Hippie’.

 

Próxima edição do Projeto Nossa Música

A próxima apresentação será do artista Serginho Queiroz, no dia 14 de agosto (quinta-feira), às 16h, na sala 6 do Bloco Mário Ypiranga.

Formação política é destaque no Encontro de Mulheres Afroameríndias e Caribenhas

`Luta e resistência dos povos originários da Pan-Amazônia e do Caribe’ contou com a participação do professor Gersem dos Santos Baniwa, dos representantes do consulado da Venezuela, Andrés Eloy Leal e Frank Alexander Manrique, a representante da Associação das Mulheres do Rio Negro (AMRG), Deolinda Freitas Prado e da coordenadora da mesa, Raimunda Nonata Correa. A mesa redonda integra a programação do II Encontro de Mulheres Afroameríndias e Caribenhas. O evento ocorreu nesta quinta-feira, 24, no auditório Rio Solimões, do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL)

Leia mais...

BCMath lib not installed. RSA encryption unavailable