Comemoração de aniversário do Proamde no HUGV é marcada por performances de dança
Em comemoração pelos 15 anos em que desenvolve as potencialidades de pessoas com deficiência, o Programa de Atividades Motoras para Deficiência (Proamde), da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia (FEFF) realizou, nesta quinta-feira, 28, na Unidade de Reabilitação do Ambulatório Araújo Lima, do Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV), um encontro para reunir seus pacientes, servidores e estagiários.
Curso de Matématica abre inscrições para o Programa de Treinamento Olímpico para as Olimpíadas de Matemática
Estão abertas até o dia 19 de junho as inscrições para o Programa de Treinamento Olímpico para as Olimpíadas de Matemática.
O programa é coordenado pelo Prof. Dr. Disney Douglas do Departamento de Matemática da UFAM e é destinado a alunos matriculados no oitavo e nono anos do ensino fundamental (nível 2), em qualquer série do ensino médio (nível 3) e alunos que ainda não tenham concluído o curso superior (nível universitário - normalmente estudantes universitários em nível de graduação, podendo ser estudantes de qualquer curso e qualquer período) que tenham interesse em fazer um treinamento intensivo para olimpíadas de matemática brasileiras (OBM, Obmep, dentre outras) e internacionais.
Os interessados poderão se inscrever pelo link http://goo.gl/forms/U4mKAxpLOu
Apresentações culturais encerram encontro do programa Nossa África
Na tarde desta terça-feira (26), o Auditório Rio Solimões, localizado no Instituto de Ciências Humanas e Letras, setor Norte Pessoas de diversos cursos prestigiaram o eventodo Campus Universitário Senador Arthur Virgílio Filho, em Manaus, recebeu um show cultural que encerrou o I Encontro do Programa Nossa África, que aconteceu desde o dia 25 de março. O evento foi promovido pelo programa de extensão Nossa África, pela Pró-Reitoria de Extensão (PROEXT) e pela Assessoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais (ARII/UFAM).
O encerramento do evento contou com declamação de poemas de autores africanos, de países como Guiné-Bissau, Benin, Egito, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e outros. O último poema a ser declamado foi o poema Mandela Madiba, do escritor angolano Manuel de Sousa. Ao final, todos os estudantes do Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G), que também participaram do evento, se juntaram para a leitura da última estrofe do poema.
O show também teve uma apresentação de um coral formado por todos os estudantes do programa. Regidos pelo aluno Leonid Zanou, do 7° período do curso de Design, o coral entoou as canções Pai Nosso e We Are One. Também foram apresentadas comidas típicas do continente africano, além de um desfile com roupas típicas e danças africanas.
Segundo o professor Hideraldo Costa, diretor do Departamento de Acompanhamento e Avaliação do Impacto das Ações de Extensão Universitária (DEAA/PROEXT), o Encontro foi gratificante, tanto para a organização do evento quanto para os alunos. “A mídia hoje destaca elementos negativos da cultura africana, e agora, neste último dia, os alunos quiseram mostrar elementos que fazem contraponto com os mostrados pela mídia, como a música, a dança, trajes e culinária”, afirmou.
O professor Hideraldo também destaca o papel do Nossa África no intercâmbio de culturas entre os estudantes. “A relação da África com a Amazônia está muito mais ativa do que nós pensávamos. O programa tem cumprido o seu papel, de mostrar a possibilidade que a África está entre nós, que está viva dentro de todos nós, cidadãos amazônicos”, ressaltou.
Tempo e disposição
Coral de alunos, regido pelo estudante Leonid Zanou, do curso de DesignPara Leonid Zanou, regente do coral de estudantes, a escolha das duas músicas cantadas pelo coro tem um significado importante. “Escolhemos Pai Nosso porque hoje, as potências mundiais mostram um lado ruim do nosso continente, e esta música foi escolhida para nós agradecermos a Deus pela nossa terra, pelo nosso continente e por nós estarmos vivos.”, destacou o aluno.
Já a música We Are One, segundo Zanou, tem um sentido igual ao de Pai Nosso. “Nós quisemos cantar a segunda música por ela também ter um simbolismo forte. Na África, existe muita discórdia, e os povos dificilmente se entendem. We Are One foi um jeito de nós mostrarmos que apesar de tudo, devemos ser unidos”, ressalta.
Na visão do estudante, o brasileiro não conhece muito das suas raízes afrodescendentes. “O Dia da África, para nós, é a única oportunidade de mostrarmos a nossa cultura. Tenho amigos no meu curso que gostariam de conhecer mais sobre o meu continente e o meu país. Nos encontros do Nossa África, nós podemos falar sobre os nossos países, mostrar aonde nós nascemos e o modo de vida de lá”, finaliza o estudante.