PPGCCOM promove minicurso sobre midiatização do consumo a partir do dia 4

O Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação promove de 4 a 6 de novembro o Minicurso “Mediações e Midiatização do Consumo e suas Possibilidades”  ministrado pelo professor Eneus Trindade, da USP. O curso vai abordar temas como consumo cultural e consumo midiatizado, vínculos entre marcas e consumidores e tendências de consumo. O evento ocorre nos dias 4, 5 e 6 de novembro, de 14h às 17h, no auditório Alalaú da Faculdade de Educação.

Para inscrever-se, clique aqui.

Sobre o palestrante

 Eneus Trindade é bolsista Produtividade do CNPq. Graduado em Comunicação Social Publicidade e Propaganda pela UFPE, mestre e doutor em Ciências da Comunicação pela USP, com pós-doutorado em Antropologia Visual pela Universidade Aberta de Portugal e livre-docência em Ciências da Comunicação pela USP. É professor da USP, na Escola de Comunicações e Artes, onde é professor da graduação em Publicidade e Propaganda e do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, do qual é coordenador. É presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores em Publicidade, líder do Grupo de Estudos em Semiótica Comunicação, Cultura e Consumo e membro do Grupo de Pesquisa Coletivo de Estudos em Estética, ambos cadastrados no CNPq e vice-coordenador do GT Recepção: processos de interpretação, uso e consumo midiático da Compós.

 

Cerimônia de Entrega do Laboratório de Arqueologia do Museu Amazônico ocorre no dia 23 de outubro

A Magnífica Reitora da Universidade Federal do Amazonas, Professora Doutora Márcia Perales Mendes Silva e o Senhor Leonardo Clemente, Gerente de Implantação de Empreendimentos de Gás e Energia- PETROBRÁS, têm a honra de convidar para a cerimônia de entrega do Prédio do Laboratório de Arqueologia do Museu Amazônico, resultado do convêmio entre a FUA, PETROBRÁS E IPHAN.

O evento ocorre no dia 23 de outubro de 2014, às 16:30h, no Laboratório de Arqueologia, localizado no Mini-Campus, Setor Sul, depois do LAPEC.

Convite (anexo)

Anexos:
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VI Semana de Engenharia Florestal e o I Workshop Científico sobre Engenharia Florestal na Amazônia ocorrem a partir do dia 27

A VI Semana de Engenharia Florestal incluirá o I Workshop Científico sobre Engenharia Florestal na Amazônia organizada pelos docentes e discentes do curso de Engenharia Florestal.

O curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Amazonas estará promovendo a VI Semana de Engenharia Florestal e o I Workshop Científico sobre Engenharia Florestal na Amazônia: perspectivas, inovações e desenvolvimento de competências que acontecerá de 27 a 29 de outubro no Auditório Sumaúma, FCA 1, Mini-campus.

O evento visa proporcionar a reflexão e discussão sobre o arcabouço técnico-científico e metodológico das ciências florestais, com base na multidisciplinaridade empregada no desenvolvimento e aprimoramento de competências e na inovação científica e tecnológica na Amazônia e no Brasil.

As Ciências Florestais tem contribuído com a formação de recursos humanos qualificados e de pesquisadores, com o contínuo processo de discussão e adoção de modelos de desenvolvimento de inovação científica e tecnológica no setor florestal. Este fato pode ser visualizado na produção, acúmulo e gestão de conhecimento científico universitário, com o aumento quantitativo e qualitativo de pesquisas científicas, na formatação de políticas públicas, no desenvolvimento e execução de programas e projetos de cunho socioeconômico e socioambiental, e na gestão, manejo e conservação da florestal, contribuindo para a manutenção da biodiversidade e no equilíbrio ambiental.

É importante ressaltar que a estruturação e aperfeiçoamento das universidades tem sido essencial para a evolução das pesquisas, oriunda da adoção de parcerias com o setor privado e dos investimentos governamentais. No entanto, existem lacunas e desafios no setor florestal, especialmente na Amazônia, de cunho técnico-científico e metodológico nas áreas de manejo florestal, conservação da natureza, silvicultura e tecnologia da madeira, dada a necessidade de ampliar os investimentos, capilaridade e abrangência das pesquisas.

O evento contará com pesquisadores da área florestal de várias estados da Região Norte e do Sul do País que, fomentará as discussões em torno das questões florestais.

Sendo assim, por meio do workshop, proporcionará aos pesquisadores, docentes, discentes, profissionais e empresários a congregarem discussões sobre o panorama cientifico brasileiro e amazônico para o setor, e vislumbrar os avanços e as perspectivas de aperfeiçoamento tecnológico e de desenvolvimento de competências nas Ciências Florestais, propiciar a formação de uma rede de discussão sobre o tema, possibilitando a realização de encontros periódicos para discussão, além de divulgar e fortalecer o curso de Engenharia Florestal no Estado do Amazonas.

Para a realização do Evento, o Curso de Engenharia Florestal têm a parceira direta de várias instituições e empresas como: FAPEAM, SECTI, GOVERNO DO ESTADO, AFEAM, SEPROR EA SKNincorporadora.

Mais informações no site do evento: http://workshopflorestal.webnode.com

Email: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Apoio e Parcerias: FAPEAM; SECTI; GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS; AFEAM; SKNincorporadora; PROEXT/UFAM; SEPROR

Chitas Nativas inauguram quiosque neste sábado (18)

O projeto Chitas Nativa, que iniciou  em janeiro de 2014, inaugura seu primeiro quiosque de venda no Shopping Manauara neste sábado (18), às 16h.

O Chitas Nativa vem sendo desenvolvido por grupos de mulheres com o apoio do Núcleo de Socioeconomia da UFAM onde artesãs são incentivadas a confecção de indumentárias e objetos de decoração a partir de chitas, um tecido de fácil acesso no mercado. 

O trabalho que vem sendo desenvolvido junto às artesãs da Associação Nossa Senhora de Nazaré, localizada no Bairro da Compensa em Manaus  e do projeto Vida Ativa na UFAM, agrega valor ao tecido de chita, o qual está disponível no mercado por um preço acessível. Além disso, a chita é um tecido de fácil manuseio, do qual podem ser desenvolvidas várias peças como bolsas, cintos, aplicações em tecidos neutros, decorações de objetos e ambientes, confecção de roupas, utensílios domésticos e a criação de novos produtos.

 

Cine & Vídeo Tarumã presta homenagem a Hugo Carvana

A manhã de sábado, dia 4 de outubro, foi um dia de pesar para a teledramaturgia e o cinema nacional, pois o ator, diretor e cineasta Hugo Carvana faleceu, aos 77 anos, no Rio de Janeiro. Ele teve mais de 40 anos dedicados à profissão e ainda fez parte do movimento Cinema Novo no Brasil. Nas telonas, dirigiu filmes como "Se Segura, Malandro!" (1978), "Bar Esperança (O Último Que Fecha)" (1983), "O Homem Nu" (1997), "Casa da Mãe Joana (2008) e "Não se Preocupe, Nada Vai Dar Certo" (2011). Carvana inclusive chegou a receber uma homenagem no Festival de Cinema do Rio de Janeiro pelo longa "Vai trabalhar, Vagabundo!", o seu primeiro filme, de 1973.  Foi ator em mais de 50 filmes e algumas telenovelas. E através dessa vivência criou personagens que povoam o universo carioca, como o típico "malandro". Desejando prestar uma homenagem a esse talentoso e criativo artista tipicamente carioca, o Cine & Vídeo Tarumã exibirá durante esta semana três filmes que simbolizam as etapas criativas de Hugo Carvana: Vai Trabalhar, Vagabundo!, Bar Esperança (O Último Que Fecha) e Casa da Mãe Joana.

 

Na segunda-feira, dia 20, a semana começa com Vai Trabalhar, Vagabundo!, seu primeiro longa-metragem, realizado em plena ditadura militar (1973). A trama se passa quando Dino, um malandro carioca, vivido pelo próprio Carvana, sai da prisão depois de um longo tempo e, sem dinheiro, utiliza seu talento para trambiques para ganhar algum. Preocupado com o fim da malandragem carioca e ao saber que o local onde jogava sinuca está em baixa, ele elabora um plano que fará que o maior confronto da história da malandragem – uma disputa entre Babalu (Nelson Xavier) e Russo (Paulo Cesar Pereio) – aconteça mais uma vez. Só que Russo está internado em um hospício desde sua última derrota e Babalu deixou a sinuca após se casar (e ser vigiado de perto) com Vitória (Rose Lacreta), o “prêmio” da disputa com Russo. Mas nada que Dino não possa resolver... O filme ganhou o Kikito de Ouro de Melhor Filme no Festival de Gramado de 1974.

Bar Esperança- O Último Que Fecha, de 1983, será o filme a ser apresentado na quarta-feira, dia 22. O Bar Esperança é o ponto de encontro de todos os intelectuais, artistas e pessoas da noite e agora se juntam para impedir que seu recanto favorito encerre as atividades. Encontram-se lá a atriz de teatro e televisão Ana (Marília Pêra), casada com Zeca (Hugo Carvana), autor de peças que se demitiu da televisão por não aguentar mais o esquema imposto, o artista plástico Valfredo (Anselmo Vasconcelos), os jornalistas boêmios Iva (Nelson Dantas) e Profeta (Wilson Grey), a pesquisadora Nina (Louise Cardoso), Cabelinho (Paulo Cesar Pereio), Cotinha (Sílvia Bandeira), Tuca (Luiz Fernando Guimarães), além de Dona Esperança (Telma Reston), a dona do bar. É a luta deles por impedir a demolição do bar que se mistura aos conflitos íntimos de cada um. Venceu novamente o Festival de Gramado em 1983, conquistando três Kikitos de Ouro.

Por conta do feriado municipal do dia 24, o terceiro filme - Casa da Mãe Joana -, de 2008, será exibido na quinta-feira, dia 23, fechando a semana. O filme conta a história de Juca (José Wilker), PR (Paulo Betti), Montanha (Antônio Pedro) e Vavá (Pedro Cardoso), amigos que, vagabundos por ideologia e farristas por natureza, moram juntos em um apartamento velho de classe média. Agora, todos serão despejados em breve caso não paguem a hipoteca do apartamento. Eles decidem aplicar um golpe em uma joalheria e são bem-sucedidos. Só que Vavá foge com o dinheiro e com Laura (Malu Mader), a esposa do joalheiro (Cláudio Marzo). Perseguidos e sem dinheiro, resta a Juca, PR e Montanha fazer o que mais destestam para sobreviver: trabalhar.

O projeto Cine & Vídeo Tarumã é uma atividade de extensão do Departamento de Comunicação Social da UFAM, com as sessões acontecendo sempre às 12h30, no Auditório Rio Negro, do Instituto de Ciências Humanas e Letras, localizado no Setor Norte do Campus Universitário. As sessões são gratuitas e recebem o apoio cultural da Take Video Locadora.

Maestro Nivaldo Santiago recebe homenagem por sua contribuição na música nortista

Após deliberar sobre questões administrativas, o Conselho Universitário da Ufam discutiu, no início de maio, a indicação do maestro Nivaldo Santiago para receber o título de professor emérito por sua trajetória na Música da região Norte e, sobretudo, para o desenvolvimento acadêmico das Artes na Universidade. A cerimônia acontece no dia 3 de novembro, no Teatro Amazonas, às 20h.

O Maestro Nivaldo de Oliveira Santiago nasceu no Amazonas, no dia 14 de julho de 1929. É professor de música, compositor e regente. Graduou-se em piano pela Faculdade de Música “Carlos Gomes”, em São Paulo, estudou órgão em Bolonha, Itália, onde teve a oportunidade de apresentar-se com conjuntos vocais e instrumentais. No Brasil, foi aluno de Ângelo Camin, formador de uma geração de organistas, na cidade de São Paulo. Especializou-se em Musicologia, sob orientação do professor Macário Santiago Kastner, em Lisboa, Portugal, como bolsista da Fundação “Calouste Gulbenkian”. Frequentou cursos de composição, regência coral e orquestral com João Gomes Jr., Emerich Csamer, Fritz Iöede e Michel Corboz, no Brasil e no exterior.

Ao longo de mais de 60 anos Nivaldo Santiago vem se dedicando ao desenvolvimento do Canto Coral no país, sendo pioneiro na criação de corais desde São Paulo, e principalmente no norte, onde o Coral “João Gomes Jr.”, está em atividade, em Manaus, AM, desde 1956, por sua iniciativa. Criou e dirigiu por vários anos o Coral Universitário, o Madrigal “Camerata de Belém”, e a Orquestra da Universidade Federal do Pará, bem como o Coral Universitário do Amazonas.

Nivaldo de Oliveira Santiago foi responsável pela transformação do Conservatório de Música Joaquim Franco em unidade acadêmica da Universidade do Amazonas, em 1968. Sendo diretor do antigo Instituto de Letras e Artes, hoje Instituto de Ciências Humanas e Letras - ICHL. Em 2009, o maestro foi homenageado com o livro “Nivaldo Santiago: uma Amazônia em música” por seus 80 anos e pela criação do Coral João Gomes Júnior.

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