Professores representam a Ufam durante II Simpósio Internacional de Música da Amazônia

Os professores do Curso de Música da UFAM, Lucyanne Afonso e João Gustavo Kienen representaram a Universidade no II Simpósio Internacional de Música na Amazônia, realizado no período de 11 a 14 de novembro na Universidade Federal do Acre (UFAC) com apresentações artísticas e comunicação oral de artigos.
 

Professor João Gustavo KienenProfessor João Gustavo Kienen

A Profa. MSc Lucyanne Afonso apresentou o artigo A vida musical e social em Manaus na década de 1960, que aborda os principais locais em que a música estava presente: analisando a função de cada espaço e como a música era apresentada. Para tanto o artigo apresenta o Teatro Amazonas, os Clubes, os Cinemas e as Rádios, sendo os espaços sociais e musicais e como cada um deles promoviam e desenvolviam o circuito musical na cidade de Manaus.
 
O prof. João Gustavo Kienen apresentou o artigo Amazônia na obra de Arnaldo Rebello que é tema de sua pesquisa no Mestrado do Programa Sociedade e Cultura na Amazônia-UFAM sob orientação da profa. Dra. Rosemara Staub, trata das representações amazônicas na obra do pianista amazonense Arnaldo Rebello, como exemplo o canto do uirapuru. Além disso, apresentou 3 peças de pianistas amazonenses Lundú Amazonense e Oração da Selva de Arnaldo Rebello, Evocação de Manaus de Lindalva Cruz. O Prof. João Gustavo Kienen foi convidado para participar como pianista junto com a Orquestra Filarmônica do ACRE no SBPC 2014.
 
O Simpósio Internacional de Música na Amazônia – SIMA apresentou uma programação vasta de pesquisa e de concertos, como exemplo a Música Ubíqua, do Prof. Dr. Damián Keller – UFAC: a música eletroacústica em que temos ferramentas tecnológicas que podem ser utilizadas na própria sala de aula para fazer e ensinar música de forma criativa.
 
“Conhecemos mais sobre música Ubíqua, pesquisa na performance com trabalhos realmente surpreendentes. Pesquisadores de circuito internacional com performances nos maiores centros da América do Norte e Europa. Essa é nossa Amazônia musical”, como relata o Prof. João Gustavo Kienen.
 

Professora Lucyanne AfonsoProfessora Lucyanne Afonso

O Simpósio teve a presença de professores da UFBA, a pianista Larissa Martins e o violinista Alexandre Casado, e da UFRN, o violonista Ezequias Lira, apresentando concertos, cursos e palestras.“O simpósio internacional de música na Amazônia permitiu uma diversidade de encontros: entre professores de música, entre os alunos,encontros musicais, encontros de pesquisa e, principalmente é o início de um ciclo para mostrar a produção musical, artística e científica, congregando todas as humanidades da Amazônia pela música”, comenta a Profa. Lucyanne Afonso.
 
Desta forma, o simpósio permitiu abrir contatos acadêmicos, musicais e científicos e a Universidade Federal do Amazonas, através do Curso de Música está inserido nestas discussões e nos 
próximos simpósios que virão, é mais um espaço para congregar ensino, pesquisa, extensão e inovação da música, possibilitando uma melhor formação para nossos alunos e professores musicais.

Brasil foi eixo temático de workshops e minicursos ministrados no Simpósio de Segurança da Informação

Questões diplomáticas foram foco de temáticas no SbsegQuestões diplomáticas foram foco de temáticas no Sbseg

No último dia do XIII Simpósio Brasileiro em Segurança da Informação e de Sistemas Computacionais, promovido pelo Instituto de Computação (Icomp), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), o Brasil foi o eixo temático de workshops e minicursos ministrados no contexto da Segurança da Informação, quanto aos dados diplomáticos sigilosos e a realização de grandes eventos, como a Copa do Mundo.  

O primeiro deles, abordando “Desafios em Multimídia Forense”, foi apresentado pelo delegado do Departamento de Polícia Federal do Distrito Federal, Jorge de A. Lambert. O mesmo tema foi instruído pelo representante do Instituto Nacional de Criminalística, também do Distrito Federal, Marcelo Caldeira Ruback, que abordou “Desafios em Informática Forense”.

Ambos trabalharam fórmulas que poderiam ajudar a garantir a segurança de um sistema. Igualmente, mostraram ferramentas que identificam quando um sistema informatizado foi invadido.

Cada esquema de representação de conhecimento é caracterizado pelo conjunto de construtores para representar modelos do domínio e pelos operadores disponíveis.

Diversos construtores refletem a expressividade dos esquemasDiversos construtores refletem a expressividade dos esquemas

Entre os quatro minicursos, para o qual havia um público de 99 inscritos, com destaque ao tema: “Segurança de Software em Sistemas Embarcados: ataques e defesas”, de autoria dos pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Bruno Silva, Diógenes da Silva Júnior, Evaldo de Souza, Fernando Teixeira, Henrique Nazaré, Izabela Maffra, Jean Freire, Leonardo Oliveira e Willer Santos, além de Há Chi Wang, da Intel, foram abordados a segurança de sistemas e aplicação de computacionais, alvo de preocupação de seus administradores.

“Dentre as falhas exploradas pelos ‘invasores’ está o estouro de memória, o chamado ‘buffer overlow’, que, uma vez feito, permite ao ‘invasor’ alterar o fluxo do programa corrente para executar trechos de código com fins diversos”, afirmou o pesquisador Bruno Silva, da UFMG. Para ele, diversos construtores refletem a expressividade dos diferentes esquemas.

“Eles possuem sintaxe definida, para descrever o domínio, e alguma semântica associada. A potência desta semântica é o que diferencia os bons esquemas dos fracos. Ela define a forma de modelar o domínio da aplicação, usando os esquemas abordados”, disse. 

SBSEg discute segurança da Informação com palestras nacionais e internacionais

SBSeg promoveu palestras, workshops, mini cursos, entre outros, para estudantes das Ciências da Computação   SBSeg promoveu palestras, workshops, mini cursos, entre outros, para estudantes das Ciências da Computação

O Amazonas é o terceiro estado brasileiro com maior número de produções científicas na área da Computação, segundo a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão que subsidia  o Ministério da Educação (MEC) na formulação de políticas de pós-graduação.

A boa colocação abriu precedente para que a capital, Manaus, sediasse, até esta quinta-feira, dia 14, o XIII Simpósio Brasileiro em Segurança da Informação e de Sistemas Computacionais, que reuniu 291 pessoas inscritas, entre profissionais, estudantes, pesquisadores nacionais e internacionais, no Centro de Convenções do Studio 5, situado no bairro Japiim.

Segundo o coordenador do evento, professor do Instituto de Computação (Icomp), da Universidade Federal do Amazonas, Eduardo Feitosa, o encontro promoveu palestras, mini cursos, um fórum e três workshops, além de subeventos, como o que elegeu os melhores trabalhos em Iniciação Científica e graduação. Para este, nove universidades, uma do Amazonas e as demais, Santa Catarina, Brasília, Mato Grosso concorreram à premiação. Brasília garantiu ambas as premiações.

Entre as palestras, destaques para as ministradas pelo líder de desenvolvimento da Intel, o norte-americano George W. Cox. Por 38 anos ele trabalhou na empresa e ajudou a criar os “superprocessadores” dos computadores como os vemos hoje.

Criminalidade cibernética foi tema de palestra da doutoranda da UFPECriminalidade cibernética foi tema de palestra da doutoranda da UFPE

Outra palestra, desta vez apresentada ao público pela tarde, foi a da doutoranda pela Universidade Federal de Pernambuco, Danielle Novaes de Siqueira Valverde, que vem estudando a criminalidade cibernética em meio às questões legais entre países, numa instancia supranacional.

Graduada em Ciências da Computações e em Direito, Valverde alinhou em sua pesquisa, um foco de pesquisa que abrangesse os dois ambientes.

“A criminalidade cibernética não respeita fronteiras. O autor pode, muitas vezes, estar em um País, e a vítima do outro lado do oceano. Meu foco de pesquisa é como tratar essas questões que envolvem vários países, principalmente quando os países envolvidos não tem um tratado de cooperação?”, questionou-se.

O XIII Simpósio Brasileiro em Segurança da Informação e de Sistemas Computacionais também ofereceu aos presentes as palestras "Modelo de dados de uma base de conhecimento para monitorar ataques em redes de computadores", integrante das Sessões Técnicas.  

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