Brasil foi eixo temático de workshops e minicursos ministrados no Simpósio de Segurança da Informação
Questões diplomáticas foram foco de temáticas no Sbseg
No último dia do XIII Simpósio Brasileiro em Segurança da Informação e de Sistemas Computacionais, promovido pelo Instituto de Computação (Icomp), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), o Brasil foi o eixo temático de workshops e minicursos ministrados no contexto da Segurança da Informação, quanto aos dados diplomáticos sigilosos e a realização de grandes eventos, como a Copa do Mundo.
O primeiro deles, abordando “Desafios em Multimídia Forense”, foi apresentado pelo delegado do Departamento de Polícia Federal do Distrito Federal, Jorge de A. Lambert. O mesmo tema foi instruído pelo representante do Instituto Nacional de Criminalística, também do Distrito Federal, Marcelo Caldeira Ruback, que abordou “Desafios em Informática Forense”.
Ambos trabalharam fórmulas que poderiam ajudar a garantir a segurança de um sistema. Igualmente, mostraram ferramentas que identificam quando um sistema informatizado foi invadido.
Cada esquema de representação de conhecimento é caracterizado pelo conjunto de construtores para representar modelos do domínio e pelos operadores disponíveis.
Diversos construtores refletem a expressividade dos esquemas
Entre os quatro minicursos, para o qual havia um público de 99 inscritos, com destaque ao tema: “Segurança de Software em Sistemas Embarcados: ataques e defesas”, de autoria dos pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Bruno Silva, Diógenes da Silva Júnior, Evaldo de Souza, Fernando Teixeira, Henrique Nazaré, Izabela Maffra, Jean Freire, Leonardo Oliveira e Willer Santos, além de Há Chi Wang, da Intel, foram abordados a segurança de sistemas e aplicação de computacionais, alvo de preocupação de seus administradores.
“Dentre as falhas exploradas pelos ‘invasores’ está o estouro de memória, o chamado ‘buffer overlow’, que, uma vez feito, permite ao ‘invasor’ alterar o fluxo do programa corrente para executar trechos de código com fins diversos”, afirmou o pesquisador Bruno Silva, da UFMG. Para ele, diversos construtores refletem a expressividade dos diferentes esquemas.
“Eles possuem sintaxe definida, para descrever o domínio, e alguma semântica associada. A potência desta semântica é o que diferencia os bons esquemas dos fracos. Ela define a forma de modelar o domínio da aplicação, usando os esquemas abordados”, disse.