Inscrições abertas para cursos de proficiência em Inglês, Francês e Espanhol

A coordenação do Centro de Estudo de Línguas - Projeto CEL informa que estão abertas as matrículas para os cursos de proficiência em língua espanhola, língua francesa e língua inglesa. Os cursos  se destinam a pessoas interessadas em cursar Pós-Graduação em nível de Mestrado e Doutorado e terão abordagem  instrumental, com ênfase na compreensão escrita. As matrículas  podem ser  feitas na secretaria do Projeto CEL, no Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL) da UFAM, das 9h às 18h (sem intervalo), até  o dia 06 de fevereiro.

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Professores e pesquisadores da UFAM dão contribuição a jornais de circulação nacional

Baseados nos preceitos que regem a Universidade Federal do Amazonas, que são Ensino, Pesquisa e Extensão, a Instituição de ensino superior mais antiga do Estado e umas das poucas centenárias no País dá, frequentamente, sua contribuição à sociedade. Jornais, rádios e televisão buscam, com frequência, a opinião e o referendo de professores e pesquisadores dos mais diversos assuntos em voga.

A edição de janeiro da revista Exame, de veiculação nacional, publicou uma reportagem com título de "Cem Anos de Proteção", que versa sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 506/10, que prorroga os benefícios fiscais da Zona Franca de Manaus até 2073.

A matéria trouxe uma declaração do professor da Federal do Amazonas, o pós-doutor em Economia, Alexandre Rivas, do Departamento de Economia e Análise,  apresentando dados sob alegação de que o Polo Industrial de Manaus evitou um desastre e manteve empregos.

A explicação seria que o polo industrial de Manaus concentrou a atividade econômica e a população numa área correspondente a apenas 0,5% do estado. Hoje, 52% dos amazonenses vivem em Manaus e arredores, ante 28% que viviam na cidade antes da criação da Zona Franca.

A matéria pode ser lida na íntegra no link: http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1057/noticias/cem-anos-de-protecao?page=1.

Ainda neste mês de janeiro, outro importante veículo o jornal "O Estado de São Paulo" publicou a reportagem "Indústria de Manaus bate recorde", citando estudos feitos pelos  professores do Departamento de Economia e Análise, Mauro Thury Vieira de Sá e José Alberto da Costa Machado, que rebatem com números a crítica de que a indústria de Manaus não passa de uma montadora.

“A partir de 2006, a produção industrial de Manaus agregou mais valor do que a indústria nacional", afirma Mauro Thury Vieira de Sá. Em 2010, para cada R$ 100 produzidos, a indústria de Manaus agregou R$ 45,40 e a indústria brasileira, R$ 43,20, disse o professor e pesquisador à publicação, que pode ser lida na íntegra no endereço http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,industria-de-manaus-bate-recorde-de-faturamento,175690,0.htm.

Ainda segundo ele, a maior agregação de valor da produção de Manaus se deve, segundo Vieira Sá, às exigências do Processo Produtivo Básico (PPB), que determina índices de nacionalização de componentes.

A última pesquisa de produção industrial do IBGE mostra que, de janeiro a novembro do ano passado, a indústria nacional cresceu 1,4% e a do Estado do Amazonas avançou 1,5% no mesmo período. 

Ufam é instituição mais lembrada

No ano passado, a Universidade Federal do Amazonas foi a ganhadora da 4ª Edição do Prêmio Amazonense de Propaganda e Marketing, na categoria Universidade Pública.  A premiação é concedida às organizações mais lembradas pela população em diferentes áreas de atuação.

A Ufam mantém projetos de Extensão que atendem a cerca de 500 mil pessoas em todo o Estado do Amazonas, arregimentando mais de 1.500 professores, 1.200 servidores e 35.500 alunos, em Manaus e em cinco polos do interior do Estado.

A Universidade Federal do Amazonas é a primeira universidade do Brasil. Em seus 105 anos de existência, a Ufam atua com a missão de cultivar o saber em todas as áreas do conhecimento por meio do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, contribuindo para a formação de cidadãos e para o desenvolvimento da Amazônia.

Por toda experiência que possui, a Ufam é a principal referência na área de educação superior do Estado e uma das maiores da região, com 114 cursos de graduação distribuídos nas unidades acadêmicas da capital e do interior atendendo mais de 35 mil universitários somente nos cursos presenciais.

No campo da pesquisa científica, a Ufam se destaca por meio de seus 38 programas de pós-graduação, oferecendo formação de qualidade nos níveis de mestrado e doutorado, além dos 53 cursos de pós-graduação lato sensu.

NEABI emite nota sobre conflitos em Humaitá

Nota de Apoio do Núcleo de Estudos e Pesquisas Afrobrasileiras e Indígenas da Universidade Federal do Amazonas aos Povos Indígenas do Sul do Amazonas

O NEABI vem por meio desta nota manifestar sua preocupação sobre os últimos acontecimentos de Humaitá-AM, envolvendo indígenas e população regional.

Sentimos imensa falta que fará o conciliador Cacique Ivan Tenharim, bem como nos solidarizamos à dor das famílias de Aldeney, Luciano e Stef.

Que o Poder Público assuma sua realidade ante um cenário de conflito que vem sendo construído há décadas no sul do Amazonas e discuta com a sociedade as políticas públicas.

Não obstante os inúmeros problemas já conhecidos a respeito da Rodovia Transamazônica, chamamos atenção para a clandestinidade da Rodovia do Estanho e vulnerabilidade social do Parque Nacional dos Campos Amazônicos e outras Unidades de Conservação da região.

Chamamos atenção ainda para a prevaricada reestruturação da FUNAI, realizada em 2009 que afastou os Postos Indígenas das aldeias, durante na Gestão Márcio Meira, bem como os sucessivos erros como os de agora, geraram grandes prejuízos a todos. Acreditamos que conflitos como os de Humdas aldeias - nossos alunos - às suas escolas, universidades e institutos,

localizados nas aldeias, em Humaitá e Santo Antônio do Matupi. Se necessário, com segurança de Estado, porquanto medidas socioativas e de conciliação igualmente devam se realizar, a fim de promover a comunhão da sociedade com base nos direitos e na democracia.

Pedimos temperança aos cidadãos de Humaitá, Matupi e Apuí, que confiem e cooperem com as autoridades e instrumentos competentes, com punição dos responsáveis que houver. E que igualmente cobrem melhorias do Poder Público para uma política regional específica. Que busquem caminhos para uma convivência pacífica com todos.

Por fim, lembramos a todos o papel do indivíduo na história. Que todos sejamos serenos em buscas respostas para estes tristes fatos que tanto nos preocupam.

Assinam:

Núcleo de Estudos e Pesquisas Afrobrasileiras e Indígenas da UFAM: Ednailda Santos, Sandoval Amparo, Mazzo Rodrigues e Leonardo Dourado de Azevedo Neto. 

Em anexo, a nota. 

Anexos:
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