O Departamento de Assistência Estudantil (DAEST) informa aos discentes de graduação da UFAM que o processo de cadastro e recadastro do sistema Passa Fácil para 2016 teve início na última quinta-feira, 12 de maio.

O cadastro de alunos de graduação, regularmente matriculados até o dia 16/05, serão validados pela UFAM a partir de segunda-feira, 23 de maio. A partir desta data o aluno deve acompanhar, por meio do site do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Sinetram), se o seu cadastro está aprovado. Em caso de não-aprovação, o estudante deverá comparecer à recepção da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp), munido do comprovante de matrícula.

Durante o período de recesso acadêmico, o estudante tem direito a comprar os créditos pertencentes a cota de férias, equivalente a 32 créditos. Esta cota são para alunos que fizeram matrículas em 2015/2 e fizeram recadastro no Sinetram, solicitado em 2015. O recadastro pode ser feito por meio da página estudantes2.manaus.am.gov.br:8080/sce.  

Exibição do filme no Museu AmazônicoO Museu Amazônico e o Centro de Artes da Ufam promovem a 14ª Semana Nacional de Museus (em comemoração ao Dia Internacional de Museus, comemorado dia 18 de maio) com uma vasta programação até a sexta-feira, dia 20 de maio. Nesta terça-feira, 17, ocorreu a exibição do filme de animação “A maior flor do mundo” do escritor português José Saramago na biblioteca do Museu. Até a sexta-feira ocorrem oficinas, recreação, show musical e espetáculo teatral, das 8h às 12h.

Nesta manhã de terça-feira, 17, a programação da Semana exibiu o curta de animação “A maior flor do mundo” do escritor José Saramago. A estudante do Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia da UEA, Argicely Lêda de Azevedo, foi convidada para apresentar e mediar o debate sobre o tema do filme exibido. A animação é um conto do escritor sobre o meio ambiente, um garoto e sua inocente relação com a natureza em um ambiente densamente ocupado. É um exemplo de relação harmoniosa entre o homem e a natureza e sua consequente preservação.     

“A Semana de Museus é um evento nacional, mas a nossa proposta é reforçar a nossa pretensão de sempre ser um museu reflexivo. Durante esta semana o público em geral, sobretudo as crianças, vão ter a oportunidade de conhecer  outra forma de museu. Um museu é muito mais que um acervo, que uma peça material, é um espaço de encontro de conhecimento e de reflexão.  Sem dúvida nenhuma, o Museu Amazônico, numa região como a nossa, tem como dever, promover a reflexão para o público em geral, não só pro cientista, mas para aqueles que não têm oportunidades de estarem em espaços como estes de  refletir a sua realidade. Mas do que isso, de valorizar aqueles conhecimentos que muitas vezes ficam fora da universidade, fora da relação de conhecimento como um valor técnico de desenvolvimento, porque o saber que está com as pessoas que vivem numa região como esta é a base de tudo. É esse momento que estamos trazendo para refletir. Esta semana é mais uma oportunidade do Museu de reforçar esta missão que é refletir, refletir, refletir para ser diferente depois” ressaltou a diretora do Museu Amazônico, Maria Helena Ortolan.

A coordenadora do evento, pedagoga da divisão de cultura do Museu Amazônico, Carolina Brandão, disse que a Semana é uma oportunidade de aproximar a comunidade dos museus no Brasil. “A Semana de Museus é uma oportunidade de aproximar os museus da comunidade em geral. É uma semana onde todos os museus no Brasil festejam esta data. Geralmente se organizam a partir de uma programação diferenciada onde tentam atrair o público para os espaços museológicos e realizam um diálogo para mostrar que um museu é muita mais do que um lugar de exposição de objetos. O nosso Museu entende-se ele como um espaço de produção do conhecimento. Um lugar onde se promove uma discussão em torno dos temas da Amazônia, da nossa cultura,  da nossa identidade. Fizemos uma programação, junto com o Centro de Artes, com a ideia de estabelecer um diálogo com a sociedade para que tenham uma outra concepção do Museu”, destacou Carolina Brandão.