Instituto Natureza e Cultura de Benjamin Constant será o primeiro a receber cursos de idiomas do CEL

Por Nicoly Ambrozio e Alice Almeida

Equipe Ascom

A coordenação geral do Centro de Estudos de Línguas (CEL) reuniu-se com a Coordenação Acadêmica do Instituto Natureza e Cultura, de Benjamin Constant (INC/BC), nesta terça-feira, 3, para dar início às ações de expansão do CEL. O INC será o primeiro Instituto fora da sede a ser beneficiado pela expansão do Centro. A previsão é que os trabalhos sejam iniciados em janeiro de 2018. 

Segundo informações da coordenadora do CEL, Maria Perpétua Silva Pessôa, o INC contará com cursos de Língua Inglesa, Língua Espanhola, Língua Portuguesa para Estrangeiros/Adicional e Língua Tikuna. Para cada curso serão ofertadas 25 vagas, totalizando 125, cujas aulas serão ministradas pelos acadêmicos da próprio Instituto. 
 
Ainda de acordo com a coordenadora, as aulas de inglês serão aplicadas de forma modular, nos meses de janeiro e fevereiro e, posteriormente, nos meses de junho e julho, para completar a carga horária equivalente a dois anos de curso. 
 
No caso, dos demais idiomas, Tikuna terá duração de 01 ano, Português para Estrangeiros/Língua Adicional também 01 ano e espanhol 03 anos. "Vamos disponibilizar vagas tanto para o corpo acadêmico quanto para o público em geral. Para a comunidade acadêmica será concedido o desconto de 20% sobre o valor das mensalidades.     
 
Sobre o CEL - O CEL propicia a aprendizagem de línguas estrangeiras, no sentido de que os alunos possam compreender, falar/sinalizar e escrever na(s) língua(s) estudada(s) – diferencial que os qualifica para o mercado de trabalho no mundo globalizado ou para atingir o nível de proficiência necessário para estudos de Pós-Graduação.
 
Para mais informações: CEL 99142-8631
Página no Facebook: CelUfam

 

Nota de Pesar – servidora Naísia da Silva Gomes

A Universidade Federal do Amazonas informa com pesar o falecimento da servidora aposentada Naísia da Silva Gomes, ex-secretária da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Proeg), ocorrido nesta terça-feira, 3, em Manaus.  

O velório está sendo realizado na funerária Canaã, salão 1, na Rua Major Gabriel, 1833, praça 14, próximo a TV Cultura. O enterro será realizado às 15h30 no Cemitério Nossa Senhora Aparecida (atrás do Cemitério Tarumã).

Em reunião, Daest e alunos discutem o programa Bolsa Trabalho

Atualmente, programa está suspenso e passa por revisão para se adequar à Política Nacional de Assistência Estudantil (PNAES). Departamento ouviu críticas e sugestões de alunos vinculados e egressos do programa.

Alunos vinculados e egressos do programa avaliaram o programa em reuniãoAlunos vinculados e egressos do programa avaliaram o programa em reuniãoOs impactos e elementos do programa Bolsa Trabalho foram tema de discussão entre estudantes e o Departamento de Assistência Estudantil da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas da Ufam (Daest/Progesp). O encontro ocorreu na última sexta feira, 29 de setembro, no auditório Paulo Buhrnheim, setor Sul do campus universitário, e reuniu alunos vinculados e egressos do programa.

A diretora do Daest, TAE Mônica Barbosa, explica que a consulta aos alunos faz parte do cronograma de estudos pelo qual o programa passa desde agosto de 2017. “Estamos fazendo um diagnóstico do Bolsa Trabalho e chegou o momento de nos reunirmos com os estudantes para percebermos qual é a visão que o aluno bolsista tem do programa”, esclarece a TAE. “Essa atividade vai de encontro à nossa proposta de trabalho, que se baseia no diálogo”, afirma.

Na reunião, foi aplicado um questionário aos discentes com perguntas sobre a experiência deles dentro do programa, assim como críticas e sugestões ao Bolsa Trabalho. A resposta dos alunos fará parte do relatório com o diagnóstico e possíveis soluções a serem adotadas para o fortalecimento da assistência estudantil na Universidade. O estudo tem previsão de conclusão para o final de outubro.Diretora do Daest, TAE Mônica Barbosa.Diretora do Daest, TAE Mônica Barbosa.

Durante o encontro, a diretora do Daest apresentou as razões pelas quais o programa está suspenso, apontando as fragilidades legais e pedagógicas da modalidade. “Atualmente, o Bolsa Trabalho não se adequa ao PNAES, o que é prejudicial. Não podemos fugir do que essa Política orienta. É a partir desse instrumento que vamos programar ações de assistência estudantil dentro da Ufam”, declarou Mônica Barbosa.

Em seguida, a professora do Departamento de Serviço Social, Alcione Teles, apresentou seu estudo sobre a implementação da política de assistência estudantil na Ufam no período de 2007 a 2012, tema de sua dissertação de mestrado. A docente reforçou a importância da assistência estudantil para a comunidade discente, fundamental para a inclusão, permanência e qualidade de vida dos estudantes. Ao fim, os alunos presentes puderam tirar dúvidas, expressar críticas e sugerir soluções para o Bolsa Trabalho.  

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