PROPESP disponibiliza formulário para inserção de dados bancários de bolsistas Fapeam

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESP) comunica aos bolsistas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), que aqueles que já possuem ou realizaram a abertura de sua conta no banco Bradesco, devem inserir seus dados bancários no formulário disponível no seguinte link:

https://docs.google.com/forms/d/1vnGMkgAWEsz1Ucb1877EswlGpMWJFRZ5Ay4h6OXcleg/viewform?c=0&w=1&usp=mail_form_link

O formulário é referente ao Edital 008/2015 – PROPESP / do Processo Seletivo do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (IC) – Pibic/ 2015 da UFAM, e deve ser enviado até 15 de julho para o e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Mais informações pelo telefone: (92) 3305-1496.

 

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PROPESP divulga resultado final dos Projetos de Iniciação Científica

 

PROPESP divulga novo horário de funcionamento

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESP) informa que a partir da segunda-feira (13), a pró-reitoria passará a funcionar da seguinte forma: no horário de 8h as 12h, acontecerá todo o atendimento ao público da comunidade universitária. A partir das 13h às 17h, o expediente será exclusivo para a implementação de bolsas de Iniciação Científica.

3º Encontro EPPPAC debate Serviço Social nas regiões de fronteira

Com temas bastante diversificados, o 3º Encontro de Políticas Públicas para a Pan-Amazônia e Caribe (Epppac) debateu, nesta terça-feira, 7, como forma de levar ao público questões intrínsecas às especificidades geográficas e de cidadania das quais a Universidade faz parte, o tema "As estratégias do Serviço Social frente às demandas postas nas regiões Fronteiriças da Pan-Amazônia". O evento aconteceu no auditório da Faculdade de Estudos Sociais (FES), no setor Norte da UFAM. 
 
À mesa de discussões estavam presentes a representante do Instituto de Natureza e Cultura do município de Benjamin Constant, a assistente social Cláudia Lima e a mestre em Políticas Públicas da Universidade Estadual de Roraima, a assistente social Laurinete Silva. Os diálogos foram coordenados pela representante do Conselho Regional de Serviço Social Francileide Moreira, que também é mestranda do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social e Sustentabilidade na Amazônia.
 
Os posicionamentos começaram a partir das observações da gestora do INBC, Cláudia Lima, que ressaltou como maior desafio instaurado na unidade, sobrepor o preconceito e a crítica sobre os benefícios sociais e quem os recebe. Segundo ela, existe o pagamento de bolsas a um público de pouco mais de 530 pessoas, entre os quais bolsistas acadêmicos, de auxílio-moradia e de bolsa permanência (indígenas e quilombolas), para quem são dispendidos os maiores valores, R$ 900. 
 
"Existe certa resistência por parte de determinados segmentos em apoiar acadêmicos bolsistas, que precisam desse fomento para permanecer estudando. Temos trabalhado na sensibilização de todos os públicos e tentado um diálogo franco e aberto com a comunidade para podermos assegurar seus direitos de cursar a graduação", disse.  
 
Para ela, Benjamin Constant é uma dos campi com mais complexidades a serem observadas. "Temos alunos peruanos, indígenas do Peru, Colômbia, países que fazem fronteira com o Brasil e para nós, gestores que lidam e reconhecem suas realidades, é preciso ouvi-los e respeitá-los. As políticas públicas estão aí para ajudar a sanar injustiças, promover a inclusão e é um direito constitucional. Quem somos nós para dizer que não devem receber benefícios?", questionou. 
 
Sob a mesma perspectiva, mas falando de empoderamento, a segunda convidada para compor a mesa redonda, professora da UERR e assistente social Laurinete Silva, disse que o profissional do Serviço Social precisa ampliar seu olhar, apreendendo tem função igualmente política. 
 
"A região Norte é uma área onde há registros frequentes de tráfego de pessoas, onde pessoas têm seus direitos cerceados. A gente vivencia problemas muito sérios, além das questões de segurança nacional por estarmos num ambiente de fronteiro, da falta de controle ambiental, há ainda, que se administrar os problemas inerentes ao homem e que são advindos dessas condicionalidades", falou. 
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