Com investimento próximo dos 780 mil reais por mês, Universidade informa que serão acrescidos postos de vigilância na capital amazonense, onde funcionam o Campus Sede e as unidades descentralizadas

Seguranças serão responsáveis pela vigilância do Campus Sede e das unidades descentralizadas da Ufam na capitalPor Cristiane Souza

Nesta segunda, 24, a Prefeitura do Campus da Universidade Federal do Amazonas (PCU/Ufam) promoveu encontro inicial com a nova contratada para prestar serviços de segurança no Campus Sede e nas unidades descentralizadas da capital amazonense. Os serviços serão prestados pela empresa Amazon Security a partir de outubro.

“Nesta etapa, o nosso objetivo é receber a equipe da empresa contratada que irá atuar na área de segurança, passar todas as informações pertinentes à Universidade e sobre as questões socioambientais”, explica a prefeita do Campus, arquiteta Carmem Guimarães. “Além disso, nós da PCU temos o compromisso de manter a comunidade acadêmica informada a respeito da mudança”, destaca, ao mencionar que o fardamento dos novos vigilantes é na cor cinza.

O diretor do Departamento de Logística e Meio Ambiente da Prefeitura (DLMA/PCU), Diego Nogueira, ressalta a ampliação dos postos de segurança como um dos fatores positivos do novo contrato de prestação de serviços. “O acréscimo do número de postos, que é um fator estratégico, com certeza vai trazer mais sensação de segurança pela maior cobertura de setores onde os seguranças atuarão no Campus e nas unidades descentralizadas”, frisa o gestor, mencionando a abrangência do serviço.

Integrar, prevenir, combater

O evento de integração, segundo explica a prefeita Carmem Guimarães, é uma oportunidade inicial para que os futuros agentes terceirizados possam conhecer a instituição e saber quais as posturas deverão adotar quando iniciarem o serviço. Em resumo, o contrato de nº 023/2018 deverá viger entre os dias 1º de outubro deste ano e 30 de setembro do próximo, com a possibilidade de prorrogação pelo máximo de 60 meses consecutivos.

A previsão é de que os vigilantes atuem tanto de maneira preventiva – minimizando os riscos aos membros da comunidade universitária e ao patrimônio público da instituição – quando ostensivamente, mitigando as consequências numa série de situações. Para isso, será investido o valor mensal de aproximadamente R$ 780 mil.