PPGH apresenta pesquisas na 1ª Sessão de Seminário e Colóquio Internacional

A 1ª Sessão do III Seminário de Pós-Graduação em História e do I Colóquio Internacional de Pesquisa em História teve início com a apresentação de sete pesquisas de alunos do Programa de Pós-Graduação em História (PPGH). O evento ocorreu nesta quarta-feira (24), no antigo Bloco de História do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL).

Para o mediador da 1ª Sessão, professor Cesar Bubolz Queiróz,   o perfil idealizado para essa edição se formaliza com a integração entre alunos de graduação e de pós-graduação. Segundo ele, o objetivo principal do evento é discutir as pesquisas que estão sendo desenvolvidas no Programa e, consequentemente, incorporar os alunos da graduação para que possam ter a noção do que está sendo produzido, dos caminhos teóricos e metodológicos abordados, assim como, pensar a médio prazo um projeto que os possibilite o ingresso no PPGH.

De acordo com Cesar Queiróz, o evento constitui-se de dois momentos. O primeiro, permite ao aluno, um diálogo permanente para discussão sobre a historiografia na Amazônia.  Já no segundo, propicia a apresentação de um conjunto de palestras proferidas por pesquisadores em nível nacional e internacional que vêm melhorar ainda mais a qualidade do evento.

Cesar Querióz lembra que a coordenação do evento teve a preocupação de não misturar as apresentações por eixos temáticos, o que ocorre nas linhas de pesquisa. Então, a montagem das mesas se consolida de forma plural, e não tem um recorte predominantemente temático e sim o que mostre efetivamente o que tem sido produzido.

Para a pós-graduanda Ângela Rebelo da Silva Arruda, cujo título da pesquisa ainda não estar definido, apresentou o estudo em que trata sobre a experiência de homens e mulheres indígenas na cidade de Novo Airão. Ela explica que muitas cidades amazônicas e outras cidades brasileiras têm presenciado várias etnias indígenas constituindo um novo modus vivendi.

`O foco da pesquisa envolve a experiência desses indígenas fora de seus habitats, a partir da convivência, assim como a descaracterização étnica  sofrida a partir da denominação `não indígena´, conclui  Ângela Arruda.   

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