HUGV atua no combate ao mosquito da Dengue, Zika e Chikungunya

Desde a última sexta-feira (29), o Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV), participa de uma grande ação promovida pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), o qual é filiado. Até amanhã,  4 de fevereiro, servidores de diversos setores do hospital realizam um mutirão para vistoriar as instalações do órgão, cujo objetivo é eliminar os focos do mosquito Aedes aegypti, vetor das doenças Dengue, Zika e Chikungunya.

A iniciativa, que irá durar sete dias, faz parte de uma ação integrada do governo federal – desenvolvida pela Presidência da República em parceria com os ministérios do Planejamento e da Saúde – na luta contra o mosquito.

No HUGV, a ação terá dois focos principais: o primeiro, informar e sensibilizar os servidores para tomada de decisão quanto a limpeza no seu local de trabalho, assim como, tornarem-se agentes de saúde em suas próprias casas, ruas e bairros, no combate a microcefalia causada pelo Zika Vírus, e as demais doenças ocorridas no país.

Além disso, membros da Comissão de Combate ao Mosquito Aedes aegypti do HUGV realizam vistoria nos setores do Hospital e nos demais prédios no entorno ligados à Ufam, como as faculdades de Medicina e Odontologia e a Biblioteca de Ciências da Saúde Manuel Bastos Lira e o canteiro de obras do novo HUGV.

 

Segundo Chefe da Unidade de Vigilância em Saúde do HUGV e membro da Comissão, enfermeiro Jeferson Gonçalves, a receptividade à campanha tem sido muito boa. “Por exemplo, no canteiro de obras do prédio do novo HUGV, conversamos com cerca de 160 operários, em que puderam participar  questionando quanto ao mosquito transmissor e, tenho certeza que serão os multiplicadores de informações que poderão ajudar a combater estas doenças”, disse Jeferson Gonçalves. 

O enfermeiro informa que, a inspeção ocorre em todos os prédios do HUGV e seu entorno, evitando assim, a formação de possíveis criadouros de mosquitos. “Para tanto, é preciso um olhar atento aos detalhes, pois um simples copo plástico com água parada pode servir de criadouro para o Aedes”, completa Jeferson Gonçalves.

Ele acredita que o país vive um momento único no enfrentamento das doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti e o mutirão nos prédios públicos federais é uma resposta engajada e comprometida com a saúde de todos os brasileiros.

Neste sentido, Jeferson Gonçalves finaliza, é importante destacar que o mutirão é uma iniciativa inicial de um trabalho que deve ser feito de forma contínua pela administração pública federal no combate ao mosquito transmissor.  

 

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