II Feira de Anatomia Animal da UFAM tem como foco sistema digestivo e reprodutor dos animais
A II Feira de Anatomia Animal (Osteologia), realizada pelos alunos do curso de Zootecnia da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), aconteceu na tarde desta terça-feira (01), das 14h às 18h, no Hall da Faculdade de Ciência Agrárias (FCA), localizada no setor Sul, do Campus Universitário Arthur Virgílio Filho em Manaus.
O evento contou com quatro stands exibindo sistemas reprodutores e digestivos de pequenos ruminantes, aves, suínos e bovinos apresentados pelos estudantes do primeiro período do curso de Zootecnia. “Todo o conhecimento teórico aprendido dentro de sala de aula, está sendo passado para a sociedade civil. O público tem de ser estimulado”, relata a professora Roseane Martins, responsável pela disciplina de Osteologia e pelo Laboratório de Anatomia e Fisiologia Animal (Lafa).
Segundo a estudante Paloma Leandra, do primeiro período do curso, a realização dessa feira é importante porque ela abre as portas para as pessoas conheçam o curso. “É uma oportunidade de aprender o que é o curso de Zootecnia, porque sempre há aquela dúvida sobre o que é o curso e se as funções executadas são parecidas com as dos médicos veterinários”, ressalta Paloma.
Para a aluna Natália, que também cursa o primeiro período do curso de Zootecnia, a realização desse projeto foi fundamental para a sua formação, já que os sistemas apresentados na feira são os principais para a sua área. “Como zootecnista, não iremos trabalhar a parte clinica como o veterinário; mas podemos auxiliar e fazer cursos de inseminação artificial. Então é sempre importante saber como funciona o organismo do animal, porque acabamos atuando como ‘nutricionista’ de animais”, ressalta Natália.
Professora Roseane Martins e Diretor da FCA, professor Neliton MarquesPara o diretor da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA), professor Neliton Marques, todo evento científico no contexto acadêmico é motivo de orgulho para a Instituição, pois propicia e oportuniza a inclusão dos alunos na agenda acadêmica. “É um momento de interação, um momento em que se desperta o interesse acadêmico e cientifico desses alunos que amanhã serão pesquisadores, profissionais empreendedores. Com isso, eles rompem o limite da sala de aula”, observou Neliton.