Progesp habilita servidores como Agentes de Capacitação para o PAC 2015

Habilitar servidores para representar a Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp) nas Unidades da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) para agilizar os processos de implementação do Plano Anual de Capacitação (PAC-2015), é um dos objetivos principais do Curso de Capacitação de Agentes de Capacitação que acontece nesta terça-feira (5), no novo auditório da Progesp, localizado no  Centro Administração da Ufam (CA) , Setor Norte.

De acordo com a coordenadora do evento e pedagoga do Centro de Treinamento e Desenvolvimento (DTD/Progesp), Mônica Barbosa, o curso consiste formar um grupo de servidores capazes de divulgar, executar e avaliar o PAC 2015 que objetiva promover ações de capacitação e educação profissional, vinculadas ao planejamento institucional, que potencializem o desenvolvimento integral e valorização da qualidade de vida dos servidores da UFAM, buscando a excelência na qualidade dos serviços prestados e o alcance das metas institucionais.

Ao todo, 43 servidores estão participando dessa empreitada de quatro horas de duração. Segundo Mônica Barbosa, o curso que vem acontecendo desde o ano passado é um processo continuo, pois a função de Agente de Capacitação é algo novo na Universidade. “Então, a primeira reunião de 2015 é uma das etapas do Curso de Capacitação”, completa a coordenadora.

Dentre as pautas transcorridas durante todo o curso, estão: divulgação dos eventos, critérios de participação do servidor nos cursos, procedimentos de certificação, identificação de desistência e de abandono do servidor nos cursos ofertados, apresentação do cronograma dos cursos no período de maio a setembro deste ano.

Dessa forma, o servidor dará agilidade aos trabalhos que a Progesp vem desenvolvendo e, em escala maior, na Universidade, disse Mônica Barbosa.

Para a servidora da Procuradoria Federal da Ufam que participa do Curso, Socorro Vasconcelos, é a primeira vez que ela toma consciência de funcionamento do PAC 2015. Ela ressalta que a partir daí, fica mais claro os procedimentos e de como irá fluir e para quem poderá alcançar.  

“Eu vejo a capacitação como uma ponte entre o setor demandante e o DTD, justamente quando houver demanda de um determinado curso será possível  verificar as reais necessidades da Unidade”, finaliza Socorro Vasconcelos.  

 

  

 

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