Professor lança coletânea de pensamentos em sua segunda obra
“Mínimas: frases que não pretendem chegar a máximas”Em noite de confraternização na última terça (18), o professor José Cyrino Júnior lançou seu segundo livro que reúne poesias, versos e frases autorais. Durante a cerimônia, a professora Bernadete Andrade, carinhosamente conhecida como Berna, foi homenageada pelo autor.
Poeta declama versos da obra do autor
Reunidos no novo auditório da Escola de Enfermagem, professores, gestores da Universidade, familiares e amigos encontraram-se para prestigiar o lançamento do segundo livro do professor José Cyrino Júnior, Diretor Executivo da UFAM. “Mínimas: frases que não pretendem chegar a máximas” foi apresentado ao público em tom intimista com declamação de poemas da primeira obra do professor, lançada em 2011, pelo poeta e ator Antônio Carvalho.
Durante a apresentação da obra, o professor Cyrino falou sobre suas inquietações cotidianas, sobre como lhe vem com facilidade frases, versos e poesias que, guardados no fundo de uma gaveta, ansiavam por liberdade. Millôr Fernandes e recém-falecido poeta Manuel de Barros foram inspiração e responsáveis pelo engajamento literário do professor. "Demorei seis anos para compilar os textos e organizá-los sem pretensão. Algumas reflexões e expressões, no entanto, fazem críticas acerca da sociedade", revelou.
Professor Cyrino autografa exemplares para amigos
“Uma voz ora ponderada ora exaltada que nos faz refletir sobre inúmeras questões, buscando defender princípios que acreditamos com tanta intransigência como a democracia, o direito de se fazer crescer. Esse poeta, que olha diferente para vida, nos proporciona no cotidiano uma convivência agradável e de muita aprendizagem. Esse livro retrata muito do que sabemos que ele é”, destacou a professora Márcia Perales.
Uma brincadeira despretensiosa com os fonemas, polissemias, grafemas e cacofonias. Estas são as formas que constroem o livro "Mínimas: Frases que não pretendem chegar a máximas". Com prefácio do poeta José Maria Pinto, que considera o livro "um ato de humor", abas do escritor Tenório Telles e a arte da capa da artista plástica Bernardete Andrade.