Segundo dia da I Jornada de História do Trabalho na Amazônia

O GT Mundos do Trabalho (seção do Amazonas), do curso de História da Ufam, realiza a I Jornada de História do trabalho na Amazônia. Em seu segundo dia de apresentação de trabalhos, o evento discute o mundo do trabalho na Amazônia com a comunidade acadêmica por meio de debate sobre o tema. Pesquisadores, estudantes de graduação e professores de diversas universidades estão participando do evento que teve sua abertura ontem, e prossegue até esta sexta-feira (8).

O objetivo do evento é discutir as tendências e trajetórias do campo da produção acadêmica na história do trabalho na Amazônia. Participam do evento representantes de seis estados da região Norte, além de outros pesquisadores da Bahia (ligados à Universidade de São Paulo) e do Rio de Janeiro, que, ao longo dos três dias do evento, expõem suas experiências acadêmicas.  

Professor César QueirósProfessor César Queirós

O evento destina-se a toda a comunidade acadêmica com interesse no assunto. Podem participar professores, estudantes de graduação e pós vinculados à perspectiva do campo do trabalho. Nesta manhã (7), os temas expostos foram “Etnicidade e trabalho na Amazônia” e Africanidades e culturas indígenas”. À tarde, das 14 às 18h15, foram expostos os temas “Trajetórias e experiências dos trabalhadores”; das 14 às 16h, “Sociabilidades e resistências no mundo do trabalho”, das 16h15 às 18h15. A partir das 18h30, ocorre o lançamento de livros.

 

“É importante esse tipo de evento para integrar a prática do ensino com a prática da pesquisa. Temos feito encontros mensais onde discutimos a nossa produção. Isso gera um estímulo na produção acadêmica, gera um incentivo na divulgação dos resultados das pesquisas. Isso se reflete em publicações, em apresentações de trabalhos. É um processo de troca acadêmica, de debates, de olhar sobre a pesquisa dos outros. Estamos satisfeitos com a participação do público.

Estudante Priscila WongEstudante Priscila Wong

O evento superou nossa expectativa em função da participação efetiva que vem tendo por parte dos alunos. Alunos da pós-graduação, da graduação, de outras universidades, uma grande participação de pesquisadores de outras universidades que dão qualidade às apresentações do evento”, disse o professor e coordenador do curso de História e vice-coordenador do evento, César Augusto Queirós.

 

A estudante do curso de História da Ufam, Priscila Miranda Rodrigues Wong, afirmou que é interessante participar do evento porque permite ter várias perspectivas sobre a história. “É ótimo participar de um evento que expõe várias perspectivas históricas. Não ficar preso a uma única visão histórica é importante, pois temos a possibilidade de agregar vários conhecimentos. É bom ter outros eventos com outras perspectivas. Podemos interagir com outros temas fora de sala de aula”, afirmou a estudante. 

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