Diretor da FES apresenta trabalhos na China

Atual diretor da Faculdade de Estudos Sociais, o professor do Departamento de Economia da Universidade Federal do Amazonas Sylvio Puga, viajou para a China a fim de participar de três Simpósios Internacionais onde apresentou artigos abordando a urbanização no Amazonas e as oportunidades de investimentos chineses no Estado. 

Em Pequim, capital administrativa da China, o professor foi um dos conferencistas Sulamericanos no Second China-Latin America High-level Academic Fórum, promovido pelo Instituto Latino-Americano da Academia Chinesa de Ciências Sociais, onde analisou as questões econômicas da urbanização no Estado do Amazonas.

O Brasil e a China atualmente são grandes parceiros comerciais. O principal destino das exportações brasileiras é a China na atualidade. Há muito interesse nos estudos sobre Latino América e, especialmente, o Brasil na agenda dos Institutos de Pesquisa na China." destacou Puga, que interagiu com pesquisadores chineses.
 
Na Universidade de Hubei, em Wuhan, cidade industrial mais ao centro da China, participou do Seminário Internacional  Sino - Latin American Relations, onde apresentou trabalho mostrando as oportunidades de  investimentos chineses no Amazonas. A temática foi, também, foco de seu artigo exposto em Shanghai, capital financeira da China, onde Puga participou do Sino-Latin American Relationship in Next Decade, no Shanghai Instituto para Estudos Internacionais.

Integrante de um Grupo de Estudos que se debruça sobre a relação social e econômica entre a República Popular da China e Brasil, formado por professores da UNESP, Universidade Chilenas e Argentinas, o professor Sylvio Puga,desde 2008, escreve artigos e publica capítulos de livros sobre o assunto, entre eles estão “As Relações Comerciais Sino-Brasileiras na Amazônia: O Caso do Polo Industrial de Manaus” e “O Papel Estratégico da Amazônia nas Relações Comerciais entre o Brasil e a República Popular da China”. 

“Durante os Simpósios o grupo Latino-Americano expôs o processo de urbanização e seus desafios,ocorrido na região, tema que muito interessa a acadêmicos chineses, visto que nos próximos anos, estima-se que 300 milhões de chineses migrarão de províncias agrícolas para província industriais, fato este que conduz a uma nova reordenação de políticas públicas naquele país", observou Puga. 

 

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