Os 29 alunos do Curso de Cerimonial promovido pelo Departamento de Recursos Humanos (DRH) tiveram a oportunidade de colocar em prática todo conhecimento adquirido nas 40h de duração do curso. Como avaliação final, o cerimonial para lançamento do livro "Criança Indígena na Escola Urbana”, da mestra em Educação e professora da Faculdade de Educação (Faced), Maria do Céu Bessa Freire, marca o nível de profissionais qualificados. O evento ocorreu nesta sexta-feira, 2, no Plenário dos Conselhos Superiores do Centro Administrativo da Ufam.

Representando a reitora, professora Márcia Perales, a pró-reitora para Assuntos Comunitários (Procomun), professora Kátia Augusto Thomé, disse que é importante a capacitação do servidor e isso torna-se mais interessante quando são absorvidos conteúdos diretamente ligados à atividade fim. Se todo servidor for capacitado para executar essa atividade fará diferença na formação, além de exercer com maestria sua atividade terá um conteúdo a mais. No caso, a execução de cerimonial é importante em qualquer atividade da Universidade, comenta a pró-reitora.

A pró-reitora declara que as ações colocadas em práticas pelos servidores foram percebidas desde a entrada do local do evento, o que torna gratificante para a Instituição que aposta na capacitação de seu quadro funcional. Especificamente sobre o Cerimonial, talvez a Universidade não precise contratar profissionais dessa área, embora quanto são realizados eventos de formatura, as Unidades Acadêmicas são as que indicam o servidor responsável. Pelo quantitativo de servidores que passaram a obter conteúdos de cerimonial faz com que a Instituição fique mais fortalecida nas suas ações, como também traz a felicidade ao servidor que o executa, informa a pró-reitora.

A diretora do DRH, Antonia Maria Freitas Batista, parabeniza o empenho e a dedicação dos servidores que tiveram a oportunidade de elaborar um evento com muita categoria. De acordo com a diretora, o servidor da Ufam terá mais oportunidades para qualificação e que esse curso não seja apenas o único, mas o início de uma intensa programação voltada para qualificação do servidor.

A professora e cerimonialista, Raissa Cristina, entende que o simulado construído pelos alunos é resultado de um intenso planejamento. Qualquer tipo de evento que os alunos venham a fazer no âmbito da Universidade, como congresso, seminários, dentre outros, estão de acordo com as finalidades da Instituição. A professora explica que alunos são provenientes de diversos departamentos da Ufam, os quais estarão à frente na organização e no planejamento de pequenos e de grandes eventos.

Com uma visão ampla de que a realização do curso vai fazer a diferença nas ações do Centro de Atendimento ao Servidor (CAIS), a odontóloga da Ufam,  Rose Osborne, fala que os conteúdos absorvidos possibilitará ações mais efetivas ao Centro. Parece desconecto, uma odontóloga frequentar o curso de cerimonial, entretanto como o Centro visa a promoção da saúde e realiza eventos focados nisso, é importante para otimizar os serviços que visa a qualidade de vida do servidor.

Para a servidora do Museu Amazônico, Carolina Brandão, todo conhecimento adquirido irá inferir positivamente nas ações do Museu. Acredito que isso vai colaborar na realização das atividades promovidas, como por exemplo, exposição, lançamento de livros, palestras, congressos, visitas escolares, dentre outras atividades. Para cada atividade que envolve diferentes públicos precisamos saber organizar de forma sistemática. Então, penso que o curso vai nos ajudar oferecer um serviço de qualidade com eficiência, consequentemente, com maior sucesso, comenta Carolina Brandão.            

Sobre o Livro

A obra “Criança Indígena na Escola Urbana”, publicado pela Editora da Universidade Federal do Amazonas (EDUA), de autoria da professora e mestra em Educação Maria do Céu Bessa Freire. Segundo a autora, o livro é resultado da dissertação de mestrado, em que procura aborda a interculturalidade que ocorre na Escola, a partir realidade de crianças indígenas no contexto urbano de Manaus.