Cine & Vídeo Tarumã exibe filmes em comemoração ao ‘Dia Mundial do Meio Ambiente’
Nesta semana o Cine Vídeo Tarumã dedica sua programação para comemorar o ‘Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado no dia 5 de junho. Com isso, o Cine Vídeo irá exibir os filmes ‘Humano’, dia 3, ‘Quanto Tempo o Tempo Tem’, 5, e ‘Beyond Fordlandia’, 7, que discutem, além das questões ambientais, a situação do ser humano no planeta, indo de preconceitos a perseguições que terminam influenciando na relação entre o homem e o espaço que habita. Os filmes serão exibidos na segunda, quarta e sexta-feira, sempre às 12h30. As sessões são gratuitas e ocorrem no auditório Rio Negro, localizado no hall do IFCHS.
Iniciando a programação na segunda-feira, 3, será exibido o documentário ‘Humano: uma viagem pela vida’, do fotógrafo Yann Arthur-Bertrand. Exibido em sessão especial na Organização das Nações Unidas (ONU), na época de seu lançamento, este filme busca contar, através de relatos, a saga das mais diversas pessoas de diferentes partes do mundo. Incluindo falas que denunciam perseguições políticas, por preconceito racial ou sexual, o documentário cria um ambiente onde explora a diversidade humana e sua relação com o planeta.
Na quarta-feira, 5, é a vez de exibir ‘Quanto tempo o tempo tem’ da realizadora brasileira Adriana Dutra. Ela é responsável pelos festivais de cinema brasileiro em Miami e Nova York, dois dos mais importantes eventos relacionados a exibição de filmes nacionais no exterior. Neste longa, Dutra busca explorar o significado do ‘Tempo’ nos dias atuais, onde tudo é comprimido e acelerado.
Na sexta-feira, 7, será exibido ‘Beyond Fordlandia’ do estadunidense Marcos Cólon. Ele é pesquisador e seu foco é no estudo das línguas portuguesa e espanhola e na Amazônia do início do século XX. Após realizar algumas viagens para a região, produziu este documentário que apresenta a ‘cidade perdida’ de Fordlandia. Este local foi criado pela empresa automotiva para explorar borracha na região, porém deu errado antes mesmo de começar de fato. A partir desta experiência, o filme explora o impacto destes grandes empreendimentos exploradores na região e também comprova os primeiros plantios de soja na Amazônia, decorrente de Fordlandia.