Ufam sedia Debate Florestal na tarde desta quinta (7), no auditório Samaúma da FCA
Motivado pela pergunta ‘Crise no licenciamento e exploração florestal na Amazônia?’, o Debate Florestal ocorre nesta quinta-feira (7), às 14h, na Faculdade de Ciências Agrárias (FCA). O questionamento é uma provocação que divide opiniões: são vivenciados desafios impostos pelo licenciamento e que interferem a vida do pequeno produtor ao mesmo tempo em que se verificam as adversidades na circulação de madeira não manejada na região Amazônica.
Representantes do Instituto de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam), da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS), da Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror), do Greenpeace, da Associação Profissional dos Engenheiros Florestais do Estado do Amazonas (Apefea) e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Amazonas (Crea-AM) irão participar do encontro.
O evento terá dinâmica diferenciada, contemplando atuações de diferentes organizações sobre o manejo florestal. O primeiro ciclo de palestras, intitulado “Contexto do Licenciamento e Produção Florestal na Amazônia”, terá como palestrantes os representantes do Greenpeace, da SDS e da Sepror. Após a explanação, uma mesa-redonda será composta para abordar o tema “Aprendizado para o Licenciamento e Exploração Florestal no Amazonas”. Atores do setor empresarial e da Universidade serão os responsáveis pelas apresentações.
Por que é preciso discutir a crise no licenciamento e exploração florestal na Amazônia?
A temática do evento surgiu da dicotomia entre a interferência da burocracia dos impostos de licenciamento e na vida do pequeno agricultor. A eficácia do processo comprometida ao se viabilizar a circulação de madeira de origem não manejada, segundo o Relatório “A Crise Silenciosa na Amazônia”, produzido pelo Greenpeace.
Esse documento servirá de subsídio para o debate, afirma o secretário executivo do Idesam, engenheiro florestal Carlos Gabriel Koury. Ele indica que, pela reflexão da temática, é possível melhorar a produção florestal do Amazonas com maior controle e transparência. “Os ecossistemas de negócios florestais precisam estar na pauta entre os diversos agentes de mudanças sociais, isto inclui estudante, pesquisador e profissional”, finaliza Koury.
Com informações da assessoria do Idesam
Outras informações: 92 9213-3730/ O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.