Congresso discute transporte e logística na Amazônia a partir desta quarta (21)
Manaus é uma cidade moderna com 2 milhões de habitantes e que continua crescendo. Com 417 indústrias que produzem marcas de renome internacional, gerando 123.000 empregos diretos e faturando 63 bilhões de reais, a Zona Franca de Manaus, autorizada até 2023 e com a promessa do Governo para uma prorrogação de mais 50 anos, concentra um importante pólo industrial que impulsiona o crescimento da Região Norte e faz com que o desenvolvimento atraia uma população significativa de trabalhadores. Esses números mostram um potencial de crescimento latente e excelentes oportunidades empresariais.
No comércio despontam novos e grandes empreendimentos atacadistas que se complementam com as redes locais de distribuição de bens de consumo. Novos bairros residenciais têm conjuntos de dezenas de imponentes edifícios em fases terminais de construção. Não há dúvida de que a cidade é uma realidade promissora para grandes negócios.
As dificuldades para os acessos rodoviários foram superadas por uma logística de transportes que integrou os modais aéreo, fluvial e marítimo. Os rios são as estradas, os portos inovaram para adaptar-se a sazonalidade dos rios e o aeroporto Eduardo Gomes é um dos mais movimentados do Brasil para cargas. Tudo isto é muito interessante, pois tem a iniciativa e criação de um povo que soube driblar as dificuldades.
Tudo isto só acontece com LOGÍSTICA, uma aliada poderosa para alavancar negócios, aumentar a lucratividade e conquistar potenciais clientes, e que estará presente na segunda edição da TRANSPOAMAZÔNIA nos dias 21, 22 e 23 de maio, no Studio 5.
No último painel do evento sobre Transporte Fluvial na Região Amazônica, o debate será mediado por Augusto Rocha, professor da Ufam. No painel participam como convidados: Luís Carlos Rodrigues Ribeiro - Coordenador Geral de Planejamento da Secretaria de Política Nacional de Transportes do Ministério dos Transportes, Adalberto Tokarski – Superintendente de Navegação Interior da Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ e Hito Braga de Moraes – Professor Pós Doutor da Universidade Federal do Pará – UFPA.