Graduação sanduíche na Europa: estudante de Engenharia de Materiais vive a experiência

Estudante Larissa Medeiros de Oliveira em frente a Universidade de Lublin, na PolôniaEstudante Larissa Medeiros de Oliveira em frente a Universidade de Lublin, na PolôniaPor Juscelino Simões
Equipe Ascom

A parceria entre a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e a Universidade de Tecnologia de Lublin da Polônia, por meio do programa de intercâmbio Erasmus Plus/Graduação Sanduíche, que financia estudos de alunos no continente europeu, levou a estudante do curso de Engenharia de Materiais da Ufam, Larissa Medeiros de Oliveira, a estudar durante cinco meses na Polônia.

A estudante do 9º período do curso de Engenharia de Materiais da Faculdade de Tecnologia (FT) da Ufam, Larissa de Oliveira, está há quatro meses estudando na Universidade de Tecnologia de Lublin, na Polônia, no Leste Europeu. O intercâmbio foi viabilizado pela publicação de edital da Assessoria de Relações Internacionais e Interinstitucional (ARII) e da Universidade de Lublin por meio do projeto Erasmus Plus que financia estudos de alunos em cidades europeias.

A Administração Superior da Ufam tem se empenhado na busca de parcerias com várias instituições que viabilizem o intercâmbio, com o objetivo de agregar uma formação internacional a seus estudantes. A ARII tem trabalhado com inúmeras parcerias para oportunizar aos alunos o contato com outras realidades como afirma a estudante Larissa de Oliveira “as aulas aqui na Universidade de Lublin são bastante interativas e dinâmicas com ajuda de práticas em laboratórios bem equipados que tornam a aprendizagem mais fácil”, disse Larissa de Oliveira.

O currículo da discente foi importante no processo de sua escolha para participar do intercâmbio. Sua inserção em projetos de iniciação científica com três projetos desenvolvidos e oito prêmios científicos ajudou a conseguir a bolsa de Graduação Sanduíche. “Participei da seleção com a esperança de que meu currículo ajudasse a conseguir a vaga. Minha proficiência em inglês intermediário e meus certificados de cursos, palestras, workshops e iniciação científica pesaram na hora da seleção. Foi uma única vaga oferecida e fui selecionada no ano passado. Tive cerca de um ano para me preparar com vistos, passagens e afins. Viajei no dia 8 de fevereiro deste ano para a cidade de Lublin, na Polônia para estudar. A cidade é pequena e aconchegante e foi desafiador, pois, o idioma predominante não é o inglês e sim o Polaco que é extremamente difícil, porém, junto com outros estudantes de intercâmbio a adaptação foi muito boa. Sou a única estudante brasileira bolsista por este programa”, destacou Larissa de Oliveira. 

 

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