Ufam integra novo grupo de gestão do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA)

Grupo de instituições de pesquisa locais terá recurso orçamentário de mais de 55 milhões de reais para administrar o CBA a partir de 2019.

Reitor da Ufam, professor Sylvio Puga durante pronunciamento. Crédito da foto: Jornal A CríticaReitor da Ufam, professor Sylvio Puga durante pronunciamento. Crédito da foto: Jornal A CríticaPor Márcia Grana
Equipe Ascom Ufam
Com informações do site da Suframa e do MDIC

A Universidade Federal do Amazonas (Ufam) integra o Grupo Aliança para a Bioeconomia da Amazônia (ABio). O grupo, composto por 11 empresas e instituições públicas - entre elas a Fundação Amazonas Sustentável, a Universidade do Estado do Amazonas (Uea) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas - venceu o Processo Seletivo de Chamamento Público 2/2018 do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC)  e passa a comandar o CBA a partir de 2019. Acesse aqui o Relatório Conclusivo da Comissão de Avaliação do Edital de Chamamento Público 2/ 2018

Objetivos estratégicos

Promover a inovação em produtos, serviços e processos, em colaboração com empresas de transformação e industrialização, a partir de insumos da biodiversidade Amazônica; prospectar tecnologias e novos insumos e biomoléculas oriundas da biodiversidade amazônica com potencial para exploração econômica sustentável e implantar um sistema de serviços tecnológicos e de qualidade para atender a demanda das bioindústrias e de instituições públicas da região Amazônica estão entre os objetivos estratégicos a serem alcançados pelo ABio.

Orçamento e sinergia institucional

O Grupo ABio terá R$ 55.281.242,00 em recursos orçamentários necessários ao cumprimento do contrato de gestão, que terá duração de cinco anos. O reitor da Ufam, professor Sylvio Puga, comemora a vitória. “Hoje o CBA é vinculado à Zona Franca de Manaus e subordinado ao Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Quando o contrato de gestão for assinado, o grupo ABio da Amazônia passa a gerir os recursos e pesquisas do CBA. O fato de todas essas instituições se unirem é um sinal extremamente positivo para o Amazonas, visto que a intenção é atuar de forma conjunta em uma agenda de biotecnologia integrada entre pesquisa e universidade. Essa agenda é fundamental para o futuro da região”, declarou o reitor.

Sobre o CBA

Instalado em um complexo com área construída de 12 mil metros quadrados e estruturado principalmente a partir de investimentos feitos pela SUFRAMA, o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) tem por objetivo criar alternativas econômicas mediante a inovação tecnológica para o melhor aproveitamento econômico e social da biodiversidade amazônica de forma sustentável.

O CBA está dividido em mais de trinta unidades componentes, dentre as quais laboratórios, unidades de apoio tecnológico, unidades de apoio técnico e áreas administrativas, todas dotadas de modernas instalações.

 

 

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