Evento é uma iniciativa da Câmara de Comércio Ìtalo- Brasileira do Nordeste e reunirá no Campus da Ufam produtos nas áreas de sustentabilidade e tecnologia

Com o objetivo de reunir diversos segmentos da comunidade científica e tecnológica para apresentação de produtos avançados nas áreas de sustentabilidade e tecnologia, a Universidade Federal do Amazonas e a Vara Especializada do Meio Ambiente e de Questões Agrárias (Vemaqa) realizam em Manaus, entre os dias 09 e 11 de maio, a 2ª edição do Seminário Internacional de Tecnologia e Sustentabilidade, cujo tema em 2016 é “Conectando Pessoas: Biodiversidade e Cidadania”. 

O Evento, coordenado pela engenheira Erleide Parente, é de iniciativa da Câmara de Comércio Ìtalo- Brasileira do Nordeste e reunirá no Campus da Ufam, Senador Arthur Virgílio Filho, pesquisadores, profissionais, empresas e governo que enfrentam a temática da sustentabilidade em suas especificidades de trabalho, buscando-se assim tratar desde os aspectos sócio-político-ambientais, até as práticas dos sistemas de Justiça na efetivação da democracia sustentável.

As palestras, oficinas, mesas-redondas, minicursos e workshops irão ocorrer nos auditórios da Faculdade de Educação (Faced) e Faculdade de Estudos Sociais (FES). A solenidade de abertura será no dia 09 de maio, às 08h30, no auditório Rio Amazonas, FES, setor norte do Campus, com a palestra “Perspectivas energéticas brasileiras”, que será ministrada pelo professor da Universidade Federal do Paraná, Gianlucas Cantoni. A programação e inscrição estão disponíveis em sintes.org.br.

Segundo a pró-reitora de Inovação Tecnológica da Ufam, professora Maria do Perpétuo Socorro Rodrigues Chaves, o II Sintes irá fazer uma homenagem aos pesquisadores que trabalham na área de inovação. “Esse evento, Conectando Pessoas, possibilita que pesquisadores de outros quadrantes do planeta afluam para o Amazonas e venham debater com a Ufam, contribuindo com nossas produções científicas, e que também possamos contribuir para os trabalhos deles. Então minha expectativa é que aja um intercâmbio muito frutífero, e que a Ufam possa realmente ampliar suas redes de pesquisas internacionais. Essa é a conexão que iremos fazer entre os pesquisadores, a biodiversidade no centro, sem perder a dimensão de trabalhar com as populações tradicionais”.