Estruturado em 64 projetos, documento foi apresentado aos gestores pelo consultor da FGV na tarde desta terça-feira (19)

Durante sete meses de trabalho foram promovidos oito seminários com gestores e consulta à sociedade com o apoio da Consultoria da Fundação Getúlio Vargas (FGV) para o estabelecimento das ações que serão o norte da Universidade para o período de 2016 a 2025.

Entre as etapas do processo de planejamento estratégico institucional e de revisão do PDI, foram destacados o diagnóstico externo, que apontou as vantagens competitivas da UFAM; o diagnóstico interno, que estabeleceu a visão de futuro, bem como a revisão da missão, da visão e dos valores institucionais e a definição dos vetores estratégicos. O mapa estratégico institucional ficou estabelecido com 64 projetos, 99 metas e 189 estratégias a serem controladas por 238 indicadores.

A reitora da UFAM, professora doutora Márcia Perales, agradeceu a todos os que ajudaram a construir o PDI e ressaltou que o plano foi consistente e bem estruturado, vez que todos os recursos institucionais foram empregados para dar espaço à manifestação de professores, técnicos, alunos e comunidade externa. "Chegamos a uma etapa importante em que cada um dos senhores teve papel fundamental. Agora temos a expectativa de, assim que for concluída  a redação do PDI e do Planejamento Estratégico pela equipe dirigida pela Proplan, possamos submeter todo esse esforço coletivo à apreciação do Conselho Universitário”.

A Pró-reitora de Planejamento, professora doutora Mariomar Sales, destacou que a reunião de encerramento serviu para apresentar o andamento do trabalho. “Estamos na fase inicial da redação do PDI e temos a expectativa de apresentar ao CONSUNI no próximo mês de junho”.

O consultor da FGV, declarou que estava satisfeito com a conclusão desta etapa do trabalho. "Eu acompanhei o envolvimento dos gestores, a contribuição  deles para o fechamento da planilha final. O importante é que conseguimos fazer com que o diagnóstico e toda a etapa de discussão preliminar fossem traduzidos em projetos concretos, alguns até audaciosos e de muita consistência. Isso é bom para a Universidade, para o país e para a FGV”, afirmou.