G40 discute vantagens competitivas da UFAM na 2ª Oficina do PDI

G40 analisa a UFAM segundo itens do RUFG40 analisa a UFAM segundo itens do RUFIdentificar os pontos fortes e fracos da UFAM foi a tarefa dos integrantes do G40 durante o segundo dia de atividades da 2ª Oficina de Elaboração do Planejamento Estratégico e Revisão do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade.  O evento é uma das etapas do processo que visa preparar a UFAM para os próximos dez anos.

Equipe da Proplan coordena os trabalhosEquipe da Proplan coordena os trabalhos

De acordo com a pró-reitora de planejamento (Proplan), professora Mariomar Sales, todo o processo de planejamento está sendo conduzido de maneira a permitir que o PDI da UFAM reproduza as necessidades institucionais, no sentido de diagnosticar em que patamar de qualidade a Universidade se encontra e onde ela pretende chegar. Para tanto, os trabalhos são desenvolvidos de forma coletiva e transparente, com relatórios de avaliações a cada etapa, os quais estão disponíveis para análise dos executores.

Com base nos critérios adotados no Ranking Universitário Folha (RUF), os membros do G40, composto por professores, técnico-administrativos e estudantes da Instituição, participaram de atividades cujo objetivo era avaliar a representatividade da Universidade nos contextos regional, nacional e internacional. De acordo com o consultor da Fundação Getúlio Vargas, João Roberto Peres, os representantes da comunidade acadêmica estão trabalhando a partir da Análise de SWOT (do inglês: Strengths/Forças, Weaknesses/Fraquezas, Opportunities/Oportunidades e Threats/Ameaças), para traçar o perfil da UFAM neste momento a fim de estabelecer quais as áreas em que a Instituição precisa focalizar.

Professor João Roberto Perez, consultor da FGVProfessor João Roberto Perez, consultor da FGV

Outro aspecto considerado pelos membros do G40 foi o fator competitividade mercadológica. Segundo o consultor, é importante que a UFAM saiba quais são suas vantagens competitivas, aquilo que a torna atraente para o público atendido pela instituição, o qual é compreendido por estudantes, empresas e a sociedade em geral. “Os clientes têm capacidade de escolha. Eles podem escolher vir estudar aqui ou não; fazer um convênio com a UFAM ou com outra universidade”, explicou João Roberto. A compreensão desses conceitos dará suporte aos membros do Grupo para a elaboração de propostas de melhorias para as ações da Academia.

Frank Lira, à direita, representa os alunos da UFAM no G40Frank Lira, à direita, representa os alunos da UFAM no G40

Frank Wyllye Lira é um dos integrantes do G40 representando os estudantes da UFAM nesse importante momento da Instituição. Membro do Centro Acadêmico de Filosofia, Frank compreende a relevância do papel que desempenha para a Universidade neste momento. “Os temas estão sendo discutidos, pontuados, para que a FGV tenha um entendimento melhor do que nós pensamos sobre a Universidade e sobre o que nós queremos para ela e isso vai contribuir para a construção final do PDI”, declarou.

Dinâmica das Atividades

Durante a oficina, os 40 representantes da comunidade universitária são divididos em cinco grupos menores de oito pessoas, compostos sempre pelos três segmentos: estudantes, professores e técnico-administrativos. Nesses subgrupos são discutidos os temas propostos. Cada componente atribui uma nota de 1 a 5 para critério em pauta. As conclusões dos subgrupos são, posteriormente, apresentadas para os demais participantes. Ao final, essa metodologia permite que todos os membros tenham voz ativa no processo de revisão do PDI da UFAM e torna possível estabelecer, quantitativamente, como a Universidade enxerga a si mesma.

 

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