Teste Rápido de HIV/Sífilis promove prevenção no CAIS

Vinte minutos. Esse é o prazo para a entrega do diagnóstico do Teste rápido de HIV/Sífilis que ocorre até amanhã, sexta-feira (4), no Centro de Atenção Integral a Saúde (CAIS), Setor Sul do Campus Universitário. Ao receber o diagnóstico, o paciente irá receber uma cartilha explicativa sobre DSTs e cinco camisinhas.

De acordo com a diretora do Departamento de Apoio ao Servidor (DAS), da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp), professora Márcia Irene Pereira Andrade, a Campanha do Teste Rápido de HIV/Sífilis é uma iniciativa dos servidores do CAIS, com intuito de atender além da comunidade universitária (professores, técnico-administrativo e aluno, os trabalhadores de empresas terceirizadas. Segundo ela, a Campanha não é uma substituição dos serviços ofertados pelo Sistema Único de Sáude (SUS), mas a  promoção da qualidade de vida, de educação e saúde do servidor público federal .

Em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), a Campanha tem como objetivo alertar sobre a necessidade da prevenção e da promoção da saúde. Nesse sentido, o CAIS, além de atender o servidor, atende também o aluno e os colaboradores das empresas terceirizadas na Ufam. "A prevenção é uma forma de evitar a DST, pois, na ocorrência dela, a promoção e a maneira de se fazer o acompanhamento no SUS, é de extrema importância", disse a diretora.

Segundo ela, o Cais passou a ser um local de testagem e fluxo contínuo. Para tanto, uma enfermeira e uma assistente social foram capacitadas para atender a demanda interessada em realizar o teste.  

Para a enfermeira Tatiana Castro da Costa, o Teste Rápido de HIV/Sífilis, o resultado sai em média 20 minutos. Ela Alerta para a realização do teste, somente assim, o paciente sabe como estar seu estado sorológico. `Hoje se faz o teste e verifica-se que não houve a reação do vírus HIV ou da Sífilis. Mas, em um momento posterior se houver essa reação, se poderá saber qual o período que se adquiriu e detectar o parceiro que a transmitiu para que se possa iniciar o tratamento mais precoce possível, quebrando a cadeia epidemiológica de transmissão´, completa Tatiana Costa.

Segundo ela, não se usa o termo positivo ou negativo para o exame de HIV/Sífilis. Tatiana Costa disse que positivo esta relacionado a alguma coisa boa, mas não necessariamente para a reação do vírus HIV. `Atualmente, são utilizados dois termos: o não reagente e o reagente. O primeiro quer dizer que o teste não dedectou anticorpo no organismo  e reagente detectou`, completa.

 

 

                

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