Oficina do PDI finalizou terceira etapa na quinta-feira, 13

A Pró-reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (Proplan) realizou nesta quinta-feira, 13, no auditório Rio Javari, da Faculdade de Tecnologia (FT), a terceira oficina sobre Planejamento Estratégico e Revisão do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFAM para os próximos dez anos. Os membros do G40, que representam a comunidade universitária, fazem o alinhamento das discussões anteriores, redefinindo metas e estratégias.

A pró-reitora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, professora Mariomar de Sales Lima, lembra a comunidade universitária que as duas primeiras oficinas abordaram questões cruciais para estruturação do planejamento estratégico, tais como: onde estamos? Quais são os pontos fortes e fracos? Quais as oportunidades? Nesse sentido, a redefinição de conceitos sobre a missão, a visão, os valores e os princípios básicos foramEquipe de coordenação do PDI Equipe de coordenação do PDI  indicativos para as discussões que serão complementadas a partir de dados coletados pelas audiências virtuais, considerada a última etapa para finalização dos trabalhos.

Para ela, a Ufam tem evoluído na última década onde se apresenta em um cenário totalmente diferente da anterior. Segundo ela, em 2004, foi elaborado o último PDI para o decênio 2005/2015 com um contexto econômico desfavorável ao atual. “Entretanto, como qualquer outra instituição, os pontos abordados sejam fortes e fracos, são a soma do olhar de toda comunidade universitária, para que se tenha um diagnostico aproximado de nossa realidade, comenta.

Apesar de realidades diferenciadas entre os campi da Ufam, a pró-reitora afirma que o PDI vem sendo elaborado de forma integrada, abarcando todas as Unidades tanto da capital quanto do interior, observando as potencialidades  existentes na Instituição que não foram explorados e corrigindo os pontos negativos. “É um olhar amplo da Instituição, sem distinção. É óbvio que contemplando suas especificidades do que é mais necessário para determinadas áreas de atuação”, frisa.

De acordo com Mariomar Lima, a busca pela excelência constante é uma visão institucional. “A Ufam tem uma responsabilidade para o desenvolvimento regional, considerando que ela é linha de frente para alavancar todo esse processo, levando em conta a sua missão que traz o desenvolvimento  socioeconômico e que deve estar constantemente avaliada para que alcance novos patamares de qualidade.

Quem faz parte do G40?

Representam a comunidade universitária da UFAM, compondo o G40, 22 membros de unidades acadêmicas, quatro, de Órgãos Suplementares, uma representante dos coordenadores de cursos de graduação e outra, de pós-graduação. Seis profissionais atuam em nome dos técnico-administrativos em educação. Além desses, participam do Grupo, uma professora que representa os coordenadores de Programas de Extensão, um representante dos coordenadores de Programas de Inovação e seis acadêmicos de diferentes institutos ou unidades da Instituição.

 

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